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Quatorze obras imperdíveis nas ruas de São Paulo

Separamos as esculturas, grafites e construções mais importantes da cidade

Por Adriano Conter
Atualizado em 5 dez 2016, 17h29 - Publicado em 12 jan 2012, 15h12
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  • Não é preciso entrar em nenhum museu para apreciar algumas das mais importantes obras de arte de São Paulo. Com uma boa caminhada é possível conhecer grafites, esculturas e construções de nomes de destaque como Osgemeos, Lina Bo Bardi e Victor Brecheret.

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    Abaixo, selecionamos, com a ajuda de especialistas, quinze obras imperdíveis para visitar nas ruas da cidade.

     

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    Arquitetura, por Mônica Junqueira de Camargo, arquiteta e professora da Universidade de São Paulo

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    Mosteiro da Luz

    O local é um dos poucos remanescentes do período colonial. De taipa de pilão, foi projetado e fundado por Frei Antonio de Sant’Anna Galvão (1739-1822), em 1774.

    Muito bem conservada, a construção abriga ainda o Museu de Arte Sacra, com mais de 4.000 obras, entre imagens de santos, retábulos, oratórios, livros e moedas pontifícias (um dos mais importantes acervos de arte sacra no Brasil).

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    Pinacoteca

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    Funciona no antigo edifício do Liceu de Artes e Ofícios, projetado no final do século XIX por Ramos de Azevedo. Mônica destaca a ampla reforma com projeto do arquiteto Paulo Mendes da Rocha, no final da década de 1990.

    Um dos museus mais queridos pelo paulistano, a Pinacoteca conta com cerca de 6.000 peças, entre gravuras, desenhos, pinturas, fotografias e esculturas. Há preciosidades da arte brasileira dos séculos XIX e XX, como “Mestiço”, de Cândido Portinari. Seus amplos salões permitem a exposição de grandes estruturas.


    Fundação Maria Luisa e Oscar Americano

    No Morumbi, a residência foi projetada por Oswaldo Bratke, em 1950. Localizada dentro de um extenso parque, a casa serviu de moradia para o casal Maria Luisa e Oscar Americano por vinte anos.

    Hoje, abriga coleção de obras de arte e serve como palco de concertos e outras atividades culturais.

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    Masp

    Da arquiteta Lina Bo Bardi, o edifício sede do Masp, com 11.000 metros quadrados divididos em cinco pavimentos e com vão livre de 74 metros, é um ícone da cidade.

    Foram 12 anos entre projeto e execução. Lina trabalhou sob condição imposta pelo doador do terreno à prefeitura de São Paulo: a vista para o Centro da cidade e para a Serra da Cantareira teria de ser preservada, o que originou o vão.

    O acervo do Masp possui atualmente cerca de 8.000 peças, dentre as quais destacam-se pinturas ocidentais, principalmente italianas e francesas.

    Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP

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    O prédio, na Cidade Universitária, é conhecido pelas linhas inovadoras do projeto de João Batista Vilanova Artigas (1915-1985). Por fora, um bloco retangular de concreto aparente é sustentado por pilares de desenho arrojado. Inaugurado em 1969, é tombado como patrimônio histórico desde 1981.

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    Grafite, por Baixo Ribeiro, sócio da galeria Choque Cultural

    Daniel Melim, na Avenida Prestes Maia

    O painel do artista na Avenida Prestes Maia, 931, tem mais de 30 metros de altura. O trabalho foi montado em uma quadra esportiva antes de ser transferido para o prédio que lhe serve de suporte.

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    Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo, na Avenida Cruzeiro do Sul

    Em abril de 2011, onze grafiteiros foram presos enquanto pintavam pilastras da avenida de Santana. Após a detenção, a Secretaria do Estado da Cultura decidiu dar autorização para que os artistas fizessem intervenções por ali, o que resultou no primeiro Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU).

    Foram pintados ao todo 66 painéis nas 33 pilastras que ficam entre as estações de metrô Tietê e Santana. Os trabalhos são de membros do Coletivo PHA, entre eles Chivitz, Binho Ribeiro, Akeni, Minhau e Presto.

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    Beco do Batman, na Vila Madalena

    Fica na Rua Gonçalo Afonso. Com todas as paredes grafitadas, a arte ali começou na década de 1980, quando um desenho do homem-morcego apareceu naquele canto do bairro. A partir daí, estudantes de artes plásticas passaram a cobrir o cinza dos muros com regularidade.

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    Ramon Martins, no Senac Lapa-Scipião

    Está em uma parede de 20 metros de altura. Pintado por Ramon Martins, recebeu o retrato de uma figura asiática, sem alusão clara de tempo e espaço.

    Escultura, por Renata Junqueira, diretora de relações internacionais do MuBE

    “Fauno”, de Victor Brecheret

    De 1942, a obra foi transferida da Biblioteca Mário de Andrade por desejo de um bispo que se incomodou com a figura.

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    “Deusa da Arquitetura e da Engenharia”, de Galileo Emendabili

    Localizada na Avenida Faria Lima, a escultura é do mesmo autor do “Obelisco”, no Ibirapuera.

    “A Menina e o Bezerro”, de Luiz Christophe

    A escultura do carioca Luiz Christophe adorna o Largo do Arouche desde meados da década de 1910. A obra foi encomendada pelo prefeito Raymundo Duprat.

    “A Torre”, de Arthur Luiz Piza

    Pintada de verde-escuro para encobrir algumas pichações, a obra de Arthur Luiz Piza já não carrega a sua cor original, um avermelhado do metal oxidado. O trabalho está instalado na Avenida Águas Espraiadas e homenageia os imigrantes libaneses no Brasil.

    Representações na Igreja Nossa Senhora do Brasil, de Júlio Guerra

    Oito esculturas, moldadas em cimento com estrutura de ferro, ornamentam a fachada da igreja, nos Jardins. Há representações de São João Batista e Evangelista, Pedro e Paulo, Ana com Nossa Senhora Menina e José, Isabel e Joaquim. Todas são da autoria de professores da Faculdade de Belas Artes de São Paulo, como Galvez, Orleani e Júlio Guerra, autor também da estátua do bandeirante Borba Gato, na Avenida Santo Amaro.

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