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Em protesto pró-Lava Jato, grupos divergem em relação às pautas

Em ato neste domingo (26), grupos pediram intervenção de militares, a volta da monarquia e a revogação do Estatuto do Desarmamento

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 26 mar 2017, 19h54 - Publicado em 26 mar 2017, 19h40
Protesto deste domingo (26) reuniu monarquistas e intervencionistas (Reinaldo Canato/Veja.com/Veja SP)

Os grupos que lideraram as manifestações pelo impeachment de Dilma Rousseff voltaram às ruas nesse domingo (26) para defender a Operação Lava Jato e protestar contra a introdução da lista fechada com financiamento público eleitoral na reforma política.

Os oito grupos que se reuniam no local convergiram sobre a defesa da Lava Jato, o repúdio a qualquer tipo de anistia ao caixa 2, e contra a proposta de adotar lista fechada. O Vem pra Rua, o Brasil Livre (MBL), o Nas Ruas e os Intervencionistas, cada um com um trio elétrico, se espalharam em blocos pela via. 

As pautas do protesto, porém, estavam longe de estar unificadas. O Nas Ruas adotou lema “Armas pela vida” e espalhou faixas contra o estatuto do desarmamento. Já os “intervencionistas ” defenderam a intervenção dos militares e os monarquistas pediram a volta da família real ao poder.

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Como nos últimos atos, as figuras defendidas pelos dos manifestantes são o juiz Sergio Moro e o procurador Deltan Dallagnol, representados em máscaras e cartazes. Com um forte esquema de segurança, o boneco do Lula presidiário, o Pixuleco, que já foi furado em diversas ocasiões, foi inflado e uma longa faixa pedindo o fim do foro privilegiado percorreu a Avenida.

O NasRuas adotou lema “Armas pela vida” e espalhou faixas contra o estatuto do desarmamento (Reinaldo Canato/Veja.com/Veja SP)

Os políticos, que no ano passado disputaram os microfones, dessa vez não apareceram. Entre os poucos que se arriscaram no ato estavam o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) e o deputado Major Olímpio (SD-SP). Apesar de críticas pontuais, o o presidente Michel Temer (PMDB) foi poupado, enquanto o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, foi criticado.

(Com Estadão Conteúdo)

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