Avatar do usuário logado
Usuário
OLÁ, Usuário
Ícone de fechar alerta de notificações
Avatar do usuário logado
Usuário

Usuário

email@usuario.com.br

Polícia prende quadrilha de lavagem de dinheiro e adulteração de combustível para PCC

Operação é desdobramento de ação que desmantelou esquema articulado do PCC na Faria Lima

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
25 set 2025, 11h03
Carros da Polícia Militar
Viaturas da Polícia Militar (SSP/Divulgação)
Continua após publicidade

A Polícia Militar de São Paulo prendeu nesta quinta-feira (25) uma quadrilha que atuava na exploração de jogos de azar, na comercialização de combustíveis adulterados e na prática de lavagem de dinheiro por meio de uma fintech.

A ação é uma continuidade da Operação Carbono Oculto, que aconteceu em agosto e revelou esquemas do PCC com diversos crimes, entre eles lavagem de dinheiro e adulteração de combustíveis.

Chamada de Operação Spare, a ação desta quinta contou com apoio do Ministério Público de São Paulo e a Secretaria da Fazenda do Estado e cumpriu 25 mandados de busca e apreensão na capital e cidades da Grande São Paulo, Baixada Santista e Vale do Paraíba.

Segundo a investigação, máquinas de cartão apreendidas em casa de jogos clandestinos de Santos estavam vinculadas a postos de combustíveis. Os valores eram desviados para uma instituição de pagamento com o objetivo de ocultar a origem ilícita.

A apuração também identificou vínculos da rede criminosa com empresas do setor hoteleiro, postos de combustíveis e instituições de pagamento que mantinham contabilidade paralela, dificultando o rastreamento dos recursos.

Continua após a publicidade

Operação Carbono

A ação, que cumpriu mandados de prisão e de busca e apreensão, expôs a infiltração de facções criminosas no setor econômico formal e trouxe à tona um dos maiores esquemas de lavagem de dinheiro já descobertos no país.

Foram descobertas irregularidades em diversas etapas no processo de produção e distribuição em mais de 300 postos de combustíveis. Há indícios de que os investigados simulavam a compra dessas redes para ampliar o esquema criminoso, mas não pagavam os proprietários. Caso eles cobrassem, eram ameaçados de morte.

Segundo o Ministério Público, outra fraude investigada era a importação irregular do metanol. O produto, que chega ao país pelo Porto de Paranaguá, no Paraná, não seria entregue aos destinatários indicados nas notas fiscais, sendo desviado e transportado clandestinamente para outro lugar e utilizado para adulterar combustíveis.

Compartilhe essa matéria via:
Publicidade

Essa é uma matéria fechada para assinantes.
Se você já é assinante clique aqui para ter acesso a esse e outros conteúdos de jornalismo de qualidade.

Domine o fato. Confie na fonte.
15 marcas que você confia. Uma assinatura que vale por todas
Impressa + Digital no App
Impressa + Digital
Impressa + Digital no App

Informação de qualidade e confiável, a apenas um clique.

Assinando Veja você recebe mensalmente Veja São Paulo* e tem acesso ilimitado ao site e às edições digitais nos aplicativos de Veja, Veja SP, Veja Rio, Veja Saúde, Claudia, Superinteressante, Quatro Rodas, Você SA e Você RH.
*Assinantes da cidade do SP

A partir de R$ 39,99/mês