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Polícia Civil identifica principal mandante do assassinato de delator do PCC

Inquérito deve ser finalizado nas próximas semanas com o indiciamento de mais envolvidos no crime

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
13 fev 2025, 19h44
Imagens de câmeras de segurança mostram momentos após execução
Imagens de câmeras de segurança mostram momentos após execução (TV Globo/Reprodução)
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O Departamento de Homicídios de Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo identificou o principal suspeito de ser o mandante do assassinato do suspeito de ser delator do PCC, Antônio Vinícius Gritzbach, no Aeroporto de Guarulhos, em 8 de novembro do ano passado. A vítima era réu por homicídio, lavagem de dinheiro e delator de integrantes do crime organizado.
As investigações apontaram para um suspeito de 44 anos, conhecido como Cigarreira, envolvido com o tráfico de drogas e armas de uma facção do Rio de Janeiro. De acordo com a SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo), ele também atua com o tráfico na região do Tatuapé, na zona leste de São Paulo. Para despistar os policiais, o criminoso e alguns familiares utilizavam documentos falsos com várias identidades.
Foram feitos o cruzamento de conversas e ligações telefônicas para identificar os demais envolvidos, segundo a SSP. Em um dos cumprimentos de mandados, os agentes localizaram em um apartamento uma caixa de celulares que seria utilizada pela sobrinha do mandante.
Segundo a SSP, Cigarreira arquitetou o plano do assassinato com a ajuda de um braço direito, chamado de Didi. Os três seguem foragidos.
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Após mais de três meses de investigações, a força-tarefa do DHPP está na fase final e o inquérito policial será relatado nas próximas semanas para solicitar a prisão preventiva dos envolvidos.
Operação para localizar envolvidos
Cerca de 120 policiais realizaram uma operação para cumprir mais de 20 mandados de busca e apreensão em endereços ligados aos mandantes do crime. Entre os alvos estão parentes e pessoas próximas a Cigarreira. Todos foram ouvidos na sede do DHPP.
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Foram apreendidos celulares, pen drives e alguns outros objetos. Os policiais também fizeram buscas em um suposto galpão atribuído como propriedade de Cigarreira.
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