Todos os dias, após o trabalho, o administrador de empresas Mauricio Catelli voa por uma hora – algo como ir de São Paulo ao Rio. Nos fins de semana, arrisca viagens mais longas. “Já cheguei a pilotar por treze horas, quando saí de Guarulhos e fui até São Francisco, nos Estados Unidos”, conta. Para viver essas aventuras sem sair de casa, Catelli comprou, por 60 000 reais, um simulador de Boeing 737. O brinquedinho é igual ao que empresas de aviação utilizam para treinar pilotos.