Não está afim de cair na balada ou quer fazer um esquenta para a ferveção? Conheça alguns dos bares mais legais da cidade onde o preconceito fica da porta para fora:
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O visual moderninho do bar atrai em especial os mais descolados e o pessoal GLS. Inaugurado no começo de 2010, o estabelecimento fica na Rua Mato Grosso, em Higienópolis. No cardápio, há nove opções de sanduíches e, para beber, a melhor pedida são cervejas como a Original e a Serramalte.
Durante o dia, não se dá nada pelo boteco localizado na esquina da ruas Frei Caneca e Matias Aires. À noite, no entanto, o local ferve. Isso porque é quase vizinho ao clube A Lôca, o que garante agitação até altas horas da noite do pessoal que vai para lá fazer o “esquenta” da balada.
Inaugurado em 2002 pela ex-produtora de teatro Adriana Oddi, a Dida, o bar aglomera muita gente descolada no espaço interno, que tem apenas quinze lugares e ainda espalha seu público pelas mesas colocadas no estacionamento ao lado.
Sempre lotado, o bar permanece aberto madrugada adentro e agita o trecho da Rua Peixoto Gomide próximo à Rua Frei Caneca. Especializada no pós-balada, a casa atrai gays e héteros. Além de uma oferta de cervejas, são dezenove rótulos, há ainda no cardápio petiscos e pratos mais elaborados.
Desde o café da manhã até altas horas da madrugada, as poucas mesas e as cadeiras que ficam ao redor do balcão são disputadíssimas. Não raro, há uma longa fila de espera. Localizada na Rua Bela Cintra, a casa é o ponto perfeito para quem passa pelas baladas da região, no Baixo Augusta.
Um dos bares GLS mais antigos da cidade, foi fundado em 1943 como Bar Pierrot e, em 1965, ganhou o nome atual. Desde então continua em atividade na Rua Vieira de Carvalho, no Centro.
Assumidamente GLS, o bar atrai mais o público masculino. Funciona na Alameda Franca, nos Jardins, há vinte anos. À noite, DJs agitam a casa tocando house, pop, electro e hits dos anos 80.
Um dos poucos bares GLS que não ficam nos Jardins ou na região da Rua Augusta, o local é mais procurado pelas mulheres. Além das bebidas e petiscos, elas vão lá atrás de shows de MPB e pop rock, que fazem parte da programação da casa.
Próximo ao shopping Frei Caneca, o bar vira uma espécie de balada em algumas noites, com presença de DJ e tudo. Para a Parada, eles fazem uma decoração especial e as pick-ups vão para a calçada. No domingo (26), a agitação começará às 12h e vai contar com Klaus, Enio Vaz e Junior Lemes na discotecagem.
Em clima underground, a casa agita o pequeno porão que ocupa na Rua Frei Caneca. Apesar de restrito, o espaço tem até pista de dança e diversos pufes para o pessoal sentar. Dada a localização, a presença do público gay é garantida, bem como a de moderninhos que circulam pela vizinhança.
Mais conhecido como PPP, o bar ocupa o espaço na Praça Roosevelt onde nos anos 60 funcionou a boate Djalma. Enfeitada com muitos objetos antigos e com um sebo nos fundos, a casa atrai um público alternativo que, no geral, passa lá por conta das peças do Satyros e do Espaço Parlapatões.
Dos mesmos donos do Vegas e do Z Carniceria, o bar foi inaugurado em 2009, com vocação também para balada. A agitação GLS depende da noite, e o espaço fica mais concorrido quando acontecem festas com DJs.