A revista nos ajuda com dicas maravilhosas numa época em que tudo está caro (“São Paulo na faixa”, 15 de fevereiro). Bela chance para conhecer lugares novos. Adorei as sugestões e seguirei todas. Marieta Barugo, via Facebook
Tudo o que é grátis nos motiva. Esses programas merecem ser incentivados e compartilhados. Pretendo ir a alguns deles. Afinal de contas, ficar em casa, mesmo em tempos de crise, não é para mim. Antônio José Gomes, via Facebook
O ditado “Casa de ferreiro, espeto de pau” reflete bem o que ocorre no Hospital do Servidor Público Municipal (“A fila da saúde encolheu”, 15 de fevereiro). Trata-se de um local ocioso, que não integra nenhum programa. Por que a instituição não faz parte do Corujão da Saúde? Nilton Azevedo
Em vez de informar, a reportagem “A caça aos supersalários” (8 de fevereiro) expõe trabalhadores que não são responsáveis pela situação. A maliciosa insinuação de que os procuradores legislativos atuam em causa própria para obter maiores vantagens é difamatória e caluniosa. Ricardo Teixeira da Silva, presidente da Associação Nacional dos Procuradores Legislativos Municipais
A reportagem da revista é corajosa. E esta tenebrosa situação dos supersalários ocorre não somente em âmbito municipal, mas também no estadual e no federal. Mais grave ainda é o caso dos rendimentos dos parlamentares, que são os reais responsáveis por esse quadro calamitoso. Maria das Graças Araujo Vialli
A reportagem induz o leitor a concluir que salários acima da média são regra no Legislativo paulistano. A maior parte dos vencimentos considerados abusivos no setor público é consequência das constantes alterações nas leis, produzidas pelos mesmos legisladores que aparecem com o discurso da moralização. Há anos os servidores da Câmara se empenham em criar soluções, sem sucesso. Marcos Alcyr, presidente do Sindicato dos Servidores da Câmara e do Tribunal de Contas do Município