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Obra da estação Oscar Freire do Metrô termina quinze meses após inauguração

Nova cerimônia pública com João Doria foi realizada nesta quarta (31)

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 31 jul 2019, 15h05 - Publicado em 31 jul 2019, 15h04

Passados quinze meses desde que foi aberta, em uma cerimônia pré-eleitoral do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB), uma nova cerimônia pública marcou nesta quarta-feira, 31, o término das obras de construção da Estação Oscar Freire, da Linha 4-Amarela do Metrô, que fica na esquina da Rua Oscar Freire com a Avenida Rebouças, em Pinheiros, Zona Oeste de São Paulo. Um novo acesso com elevador e escada rolante foi aberto na Rebouças, no lado da rua de quem está no quarteirão do Hospital das Clínicas.

A estação tinha promessa de ser entregue em 2014, mas ficou pronta no ano passado. As obras chegaram a ficar paradas entre 2015 e 2016, por divergências entre o Metrô e as empreiteiras que tocavam a obra. Entretanto, como não teria tempo de terminar as obras antes do período eleitoral, quando renunciou para disputar as eleições presidenciais, Alckmin optou por inaugurar a parada com apenas uma de suas saídas, do quarteirão no lado dos Jardins. 

O ex-governador não foi na cerimônia de término da obra. A Linha 4-Amarela começou a ser construída em 2004 e começou a ser usada pelo público, em testes, em 2010. A promessa é que fique pronta no fim do ano que vem, com a inauguração da Estação Vila Sônia, na zona oeste.

O governador João Doria (PSDB) e o prefeito da capital, Bruno Covas (PSDB), desamarraram a fita de inauguração da parada. Estavam acompanhados de secretários ligados a obras e transporte de auxiliares e correligionários. Doria teve de responder a reivindicação de um grupo que reivindica a construção de uma estação no bairro Jardim Ângela, no extremo sul da cidade, e se comprometeu com estudos para viabilizar a parada, que faria parte da Linha 5-Lilás do Metrô.

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Nos microfones, o governador retomou anúncios já feitos sobre as obras de seu governo para a área do transporte público: finalização de obras do monotrilho na Linha 15-Prata, na zona leste, a conclusão da Linha 4-Amarela, com a estação na Vila Sônia, e um trem que será construído pela empresa GRU Airport interligando o Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, com a rede ferroviária do Estado. 

Doria afirmou que, “por essa estação, passarão 100 mil pessoas por dia”, ao se referir ao novo acesso.

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