O cinema mais completo da cidade e outros bons programas
Aproveite o sábado (30/9) e o domingo (1º/10) para curtir ainda um café muito charmoso dentro do Mac e uma ótima adaptação de 'Grande Sertão: Veredas'
O cinema mais completo da cidade acaba de abrir as portas. Você pode curtir ainda um café muito charmoso dentro do Mac e uma ótima adaptação de Grande Sertão: Veredas, com Caio Blat. Fica de olho no melhor deste fim de semanaO cinema mais completo da cidade acaba de abrir as portas. Você pode curtir ainda um café muito charmoso dentro do Mac e uma ótima adaptação de Grande Sertão: Veredas, com Caio Blat. Fica de olho no melhor deste fim de semana
O novo complexo da Cinemark no Shopping West Plaza tem sete salas. Numa das salas com tecnologia XD, a tela é 40% maior do que uma convencional e há 39 cadeiras D-Box, aquelas que se movimentam conforme os efeitos do filme. Outras duas salas são híbridas, ou seja, tem lugares normais junto com uma área vip na parte superior.
Só São Paulo pode oferecer um café dentro do prédio do MAC-USP, projetado por Oscar Niemeyer em frente ao Parque do Ibirapuera. É o Vista, com cardápio do chef Marcelo Corrêa Bastos, do Jiquitaia. Além do expresso (R$ 5,50) e do pingado (R$ 6,50), não deixe de provar o pão australiano com tomate assado, abacate e ovo frito (R$ 15,00).
Grande Sertão: Veredas, um dos maiores e mais densos clássicos da literatura nacional, volta ao palco com direção de Bia Lessa. O romance de Guimarães Rosa com o ator Caio Blat no papel do jagunço Riobaldo virou um espetáculo quatro-estrelas com quase três horas de duração. A experiência é provocativa, mas enche os olhos do público.
A Pinacoteca celebra o aniversário de 120 anos de nascimento de Emiliano Di Cavalcanti com a mostra No Subúrbio da Modernidade. Trata-se da maior retrospectiva do carioca depois de sua morte, em 1976, com 200 obras entre pinturas, desenhos e ilustrações. Aproveite para fazer a visita no sábado, quando a entrada é grátis.
5. Um passeio para as crianças
Os Doutores da Alegria comemoram 25 anos em ação com a peça Numvaiduê. Os onze palhaços arrancam risos da plateia com esquetes sobre situações vividas dentro de um hospital. Eles transformam equipamentos médicos em instrumentos musicais e até em personagens. Dentro e fora do palco, também nos hospitais de verdade, a missão da turma de levar alegria às crianças é plenamente cumprida.