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Morte de advogado do Mensalão: polícia investiga caso como latrocínio

Câmeras mostram Luiz Fernando Pacheco sendo abordado por um casal

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
3 out 2025, 12h49
luiz-fernando-pacheco
O advogado Luiz Fernando Pacheco (Divulgação/Divulgação)
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A Polícia Civil de São Paulo investiga a morte do advogado Luiz Fernando Pacheco, encontrado desacordado na rua em Higienópolis, como latrocínio. Policiais analisaram imagens de câmeras de segurança da região que mostram um casal abordando o defensor.
Nas imagens, é possível ver a dupla se aproximando do advogado e o homem tentando segurar algo na mão de Pacheco. A tese é que os assaltantes tenham tentado pegar o celular e relógio da vítima, que teria resistido e levado golpes de ambos.
Uma mulher que passava nas proximidades da rua Itambé o encontrou e acionou a polícia. Segundo a testemunha, ele havia passado mal e apresentado dificuldades para respirar.
O advogado, então, foi levado pelo Samu ao Pronto-Socorro da Santa Casa, mas não resistiu. Sua identidade foi descoberta e encontraram um B.O de desaparecimento do dia 30 de setembro, indicando que Pacheco estava sumido há 36 horas.
Na noite do desaparecimento, ele enviou uma mensagem para amigos informando que estava bebendo whisky em um bar. Quando ele parou de enviar mensagens, o grupo se preocupou e passaram a madrugada tentando achá-lo.
Luiz Fernando Pacheco tinha 51 anos e era membro do Grupo Prerrogativas, coletivo jurista progressista da cidade de São Paulo. Ele atuou na defesa do ex-presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) José Genoino durante o Mensalão.
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Os colegas do coletivos publicaram uma nota lamentando a perda do advogado. “O Grupo Prerrogativas está de luto. E a advocacia também. Perdemos um de nossos sócio-fundadores. Um dos mais brilhantes, mais generosos, mais solidários e mais combativos advogados do país. Seguirá nos inspirando e vivendo no melhor de cada um de nós. Mais um latrocínio ao que parece. As circunstâncias desta morte violenta e inaceitável devem ser rigorosamente apuradas. Não aceitaremos que este episódio lamentável seja convertido em mais um dado estatístico”.
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