O cantor e compositor inglês David Bowie morreu neste domingo (10), aos 69 anos. A informação foi publicada nos perfis oficiais do Facebook e do Twitter do artista e confirmada por seu filho, Ducan Jones, também pelo Twitter.
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A nota informa que o cantor “morreu pacificamente (…) cercado por sua família, após dezoito meses de luta contra o câncer”. Não há detalhes sobre a doença. Segundo a Associated Press, a assessoria de imprensa do cantor confirmou a informação.
O texto ainda diz que a família pede respeito à privacidade durante o período de luto. Há três dias, Bowie lançou o disco Black Star. Como tinha virado praxe nos últimos dez anos, o cantor não deu entrevistas nem fez shows para promover a obra.
Nascido em 1947, em Londres, Bowie começou a tocar na adolescência e faria sucesso em 1972, com o clássico álbum The Rise and Fall of Ziggy Stardust and Spiders from Mars. Ao longo desta década, ficou marcado pelas canções enigmáticas e pelo visual andrógino. Mudaria de figura no período seguinte, o que lhe valeu o apelido de “Camaleão do Rock”.
Na última sexta-feira (8) no Cine Joia, na Liberdade, uma festa homenageou Bowie com um setlist só de músicas do artista. Para a noite, estavam previstas as apresentações do performer Ikaro Kadoshi, bloco “Tô de Bowie” e dj Daniel Martins. O dress code era “Bowie no País do Carnaval”. A ideia era festejar o lançamento do novo álbum, Blackstar, e o seu aniversário, comemorado no mesmo dia.
Em 2014, o Museu da Imagem e do Som (MIS) promoveu uma exposição em homenagem ao músico, que atraiu mais de 80 000 pessoas em cerca de quatro meses. Confira mais detalhes de como foi:
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Com Estadão Conteúdo.
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