Mônica Salmaso e Lucas Santtana esquentam a programação da cidade
Convidados destacam ainda mais as apresentações dos dois artistas
Dois nomes relevantes da cena independente sobem ao palco para mostrar seus novos trabalhos. Com início previsto para as 22h30, o show do cantor e compositor baiano Lucas Santtana toma como base “O Deus que Devasta Mas Também Cura”. Além da faixa-título (uma bela canção de carga dramática que dá o tom do álbum), ele interpreta “Se Pá Ska S.P.” e “Ela É Belém” ao lado de um quinteto.
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Em seguida, à meia-noite, é a vez do instrumentista paulistano Curumin. Conhecido por ter assumido a bateria em espetáculos de gente como Arnaldo Antunes e Vanessa da Mata, o rapaz tem também um bom projeto-solo. Quatro anos após pôr na rua “Japan Pop Show”, ele surge com o disco “Arrocha”. Mais eletrônico do que o antecessor, o CD traz criações como “Treme Terra”, “Afoxoque” e “Selvage”. Três instrumentistas o acompanham.
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As últimas apresentações da cantora paulistana Mônica Salmaso foram para explorar o repertório de “Alma Lírica Brasileira” (2011). Ela encontra uma brecha na divulgação desse CD para entoar composições do músico e ensaísta José Miguel Wisnik, acompanhada pelo próprio ao piano. Mônica já havia registrado algumas canções de Wisnik, entre elas “Trampolim”, uma parceria com Ronaldo Bastos, e “Assum Branco”, ambas presentes no repertório. Também integra o roteiro “Insensatez”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. A dupla tem o apoio de Márcio Arantes (baixo e voz) e Sérgio Reze (bateria).