Na última segunda, após 23 dias internado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, o dramaturgo Mário Bortolotto recebeu alta. Considerado uma das figuras de pavio mais curto do meio teatral, ele reagiu a uma tentativa de assalto — atitude que onze entre dez especialistas em segurança recomendam evitar — ao Espaço Parlapatões, na Praça Roosevelt, e levou três tiros. Quase morreu, mas aparentemente não ficará com sequelas. Até já está escrevendo seu blog, com as expressões chulas de sempre. “Ele ainda está abalado pelo fato de ter saído para uma cerveja com amigos e quase não ter voltado para casa”, afirma a atriz Fernanda D’Umbra, ex-mulher de Bortolotto.