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Mara Gabrilli rebate Olavo de Carvalho após comentário sobre deficiência

A fala que envolvia uma crítica a militares do governo Bolsonaro causou incômodo na senadora paulista

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
7 Maio 2019, 14h37
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  • Nesta terça (7), a senadora Mara Gabrilli (PSDB) usou suas redes sociais para rebater um comentário do escritor e “conselheiro” do governo Olavo de Carvalho originalmente direcionado ao ex-comandante do Exército e general Eduardo Villas Bôas.

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    Nesta madrugada, Olavo referiu-se a Villas Bôas como um “doente preso em uma cadeira de rodas”. Mara, via Twitter, contestou o comentário: “Estar em uma cadeira de rodas não é uma prisão. Ao contrário, a cadeira é o que garante o ir e vir. Sinônimo de liberdade para quem é bem resolvido consigo mesmo, como o general Villas Bôas, exemplo de grandeza, lucidez e produtividade“.

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    E prosseguiu: “Quem usa a condição física de uma pessoa para atacá-la vive num cárcere mental, que ao contrário da cadeira de rodas, limita e desconstrói.”

    Veja as postagens:

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    O comentário do ex-astrólogo foi feito no epicentro de mais um episódio de desentendimento entre os militares e a área mais “ideológica” da gestão de Bolsonaro. Em outras ocasiões, Olavo também direcionou comentários negativos ao vice-presidente Hamilton Mourão. Desde o último fim de semana, no entanto, o destinatário das críticas é o general Carlos Alberto Santos Cruz, da Secretaria de Governo. O motivo da insatisfação seria uma fala do general sobre as redes sociais. 

    Na última segunda (6), Villas Bôas entrou na discussão. “Mais uma vez o senhor Olavo de Carvalho a partir de seu vazio existencial derrama ataques aos militares demonstrando total falta de princípios básicos de educação”, escreveu. “Não compreende que substituindo uma ideologia pela outra não contribui para a elaboração de uma base de pensamento que promova soluções concretas para os problemas brasileiros.”

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    Após a manifestação do ex-comandante do exército, Olavo escreveu que não esperava ver altos oficiais “escondendo-se por trás de um doente preso a uma cadeira de rodas”. Confira a publicação:

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    O presidente Bolsonaro, inclusive, entrou na rusga e exaltou Olavo ao mesmo tempo que teceu elogios aos militares. A fala, no entanto, virou assunto por conta de um tropeço linguístico cometido pelo político.

    Com Estadão Conteúdo.

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