5 lugares para praticar esportes aquáticos
Raia olímpica da USP e o Tempo Wind Clube fazem parte da seleção
O velejador Paulo Rodrigues ganhou como apelido o nome da fruta que costumava sempre ter a bordo em passeios e competições. Desde a década de 70, dedica-se a ensinar navegação com veleiro. O curso de doze horas sai por 432 reais, mesma duração e valor das aulas de windsurf. Na Represa de Guarapiranga, na Zona Sul, a escola oferece ainda equipamentos e marina para guardar as embarcações.
Centro Educacional e Esportivo do Estádio do Pacaembu
Para frequentar a piscina olímpica, não é preciso pagar nada. Basta se submeter a um exame médico e levar documentos para a confecção de uma carteirinha. A água é aquecida, o que permite mergulhos em dias mais frios. Para relaxar, há quem tome sol nas arquibancadas coloridas.
Antes de o sol nascer, amantes de remo e canoagem já estão a postos na raia vizinha à Marginal Pinheiros. O local, porém, é restrito a alunos, funcionários, docentes e dependentes. Quem passa por ali pode se entreter com o vaivém de remadores bem no meio da cidade.
Unidades de Interlagos e Itaquera têm piscinas abertas ao público. Basta levar traje de banho e fazer exame dermatológico. Outros cinco endereços oferecem atividades aquáticas exclusivas a quem tem cartão de matrícula: Consolação, Ipiranga, Pinheiros, Santana e Vila Mariana.
A escola oferece práticas aquáticas para quem quer aproveitar a verdadeira praia paulistana, a Guarapiranga. Há o standup paddle, em que o esportista rema em pé sobre uma prancha (30 reais a hora), e o kitesurf, em que a plataforma é puxada por uma espécie de pipa (170 reais a aula prática).