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Justiça condena “monstro da favela Alba” a 103 anos de prisão

Pena a serial killer foi imposta pela morte de cinco pessoas; ele já está preso por estupro e antes havia sido condenado pelo assassinado de dois homens

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
18 mar 2022, 15h41
Jorge Luiz Morais de Oliveira serial killer alba monstro
Jorge Luiz Morais de Oliveira serial killer alba monstro (Adriana Farias/Veja SP)
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O pintor Jorge Luiz Morais de Oliveira, conhecido na crônica policial como “monstro da favela Alba”, foi condenado pela justiça a 103 anos de prisão pela morte de cinco pessoas no ano de 1995. O julgamento foi concluído nesta quinta-feira (18) no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste da capital.

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O serial killer ficou conhecido por essa alcunha pela referência a uma localidade no bairro de Jabaquara, na zona sul da cidade de São Paulo, nas imediações de onde ele foi acusado e condenado por cometer os crimes, a rua Alba.

A denúncia aponta que Oliveira apresenta comportamento psicopata e escolhia as vítimas por serem mulheres homossexuais, transexuais, travestis e viciados em drogas. Leia neste link reportagem da Vejinha que traz mais detalhes sobre o serial killer.

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Quatro das vítimas morreram por asfixia, e outra, um homem, esfaqueado. Além de matar as suas vítimas, ele também enterrava os corpos em sua casa. Apesar de ter sido condenado por cinco mortes, ele pode ser o autor de um total de oito assassinatos.

O júri teve início na quarta-feira (16) e foi encerrado na tarde desta quinta-feira (17). Por estar preso –atualmente ele cumpre pena em um presídio do interior do estado, ele foi interrogado por videoconferência.

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Ele já está preso por ter sido condenado por estupro. Na ficha corrida do serial killer, ainda constam outras duas mortes –atirou em um e jogou um bloco de concreto contra outro.

Cabe recurso da decisão.

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