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Jornalistas ficam feridos em manifestação contra a Copa

Policiais militares e black blocs entraram em confronto durante ato contra Copa nesta quinta-feira (12)

Por Redação VEJASAOPAULO.COM
Atualizado em 5 dez 2016, 14h23 - Publicado em 12 jun 2014, 12h07
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  • A Tropa de Choque entrou em confronto com manifestantes que protestavam contra a Copa na manhã desta quinta-feira (12). A confusão começou em frente à Estação Carrão do Metrô e se espalhou pelas ruas da região, chegando até a porta do sindicato dos metroviários, que promoviam um ato contra as demissões. Para escapar do confronto entra a Polícia Militar e os black blocs, os trabalhadores se refugiaram na quadra do sindicato. 

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    Durante a confusão, jornalistas ficaram feridos. O caso virou destaque na imprensa internacional. A repórter Sasha Darlington e a produtora Barbara Arvanitidis, ambas da rede americana CNN, foram atingidas por estilhaços de bombas de gás lacrimogêneo. Barbara postou em sua conta no Instagram a foto do ferimento no braço.

     

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    Já o assistente de câmera do SBT Douglas Barbieri foi ferido no rosto por restos de bombas. Já o argentino Ricardo Abd, da agência de notícias Associated Press, machucou-se na perna.

    Mais de 8 500 pessoas confirmaram pelo Facebook a participação no ato programado para acontecer esta manhã na Estação Carrão do Metrô. Entretanto, no horário agendado, cerca de cinquenta manifestantes estavam no local. O grupo tentou avançar para a Radial Leste, mas os policiais não permitiram.

    Durante a confusão, um dos participantes ofendeu os homens da Tropa de Choque. Para terminar com o tumulto, os policiais jogaram bombas de efeito moral. As pessoas fugiram do local. Ao menos um participante foi detido.

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    Black blocs que estavam na Estação Carrão seguiram para a Rua Serra do Japi, no Tatuapé, onde os metroviários estavam reunidos. Na via, os manifestantes atearam fogo em lixo e montaram barricadas. A Tropa de Choque respondeu com bombas de efeito moral e balas de borracha.

    Para fugir do confronto, os metroviários se refugiaram dentro do sindicato. Os trabalhadores só deixaram o local após orientação da Polícia Militar. 

    Manifestantes contra a Copa que estavam na via seguiram para a Estação Tatuapé. Alguns tentaram entrar no local pulando as catracas. A polícia evitou a situação e fechou o terminal. 

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