Investigadora da Polícia Civil foi morta com três tiros

Milene Bagalho Estevam e seu parceiro de trabalho teriam sido confundidos com assaltantes

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 18 dez 2023, 13h00 - Publicado em 18 dez 2023, 11h12
A investigadora Milene Bagalho Estevam (Redes sociais/Reprodução)
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Milene Bagalho Estevam, de 39 anos, investigadora da Polícia Civil, foi morta com pelo menos três tiros. É o que aponta o boletim de ocorrência sobre o tiroteio que aconteceu no último sábado (16), em frente a uma residência de luxo no Jardins.

No dia, ela estava com o também policial civil Felipe Wilson da Costa, 44, buscando pistas sobre um assalto que aconteceu na região. Os dois, que integram o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), estavam solicitando imagens das câmeras de segurança dos vizinhos. Mas foram recebidos a tiros pelo empresário Rogério Saladino, de 56 anos, e o vigia Alex James Gomes Mury, de 49 anos. O policial civil que estava com Milene revidou e alvejou os dois.

De acordo com o Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), responsável pela investigação do caso, o empresário e seu funcionário confundiram os investigadores com assaltantes.

Milene sofreu duas perfurações no braço direito e uma na axila direita. Ela morreu no hospital. Rogério Saladino e o vigia Alex James Gomes Mury foram mortos com pelo menos um tiro. As informações são do g1.

Segundo o boletim de ocorrência ao qual o g1 teve acesso, o empresário tinha autorização para ter armas em sua casa, já que era CAC (sigla para Caçador, Atirador e Colecionador de Armas). Mas uma delas estaria irregular: uma pistola calibre .45, a que vitimou a investigadora.

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A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que “todas as circunstâncias do caso são apuradas pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que solicitou informações atualizadas à Polícia Federal quanto ao registro das armas utilizadas e eventual registro CAC do autor. A autoridade policial aguarda a manifestação da PF, bem como os laudos periciais para análise e elucidação do caso.”

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