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Conheça a história do bairro oriental da Liberdade

A Chinatown americana serviu de inspiração 

Por Mauricio Xavier [Colaborou Vinicius Tamamoto]
Atualizado em 27 dez 2016, 15h23 - Publicado em 24 set 2016, 00h00
Liberdade
Liberdade (Mario Rodrigues/)
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Até a metade do século XX, a Liberdade apresentava raros traços nipônicos. O aspecto atual só começou a surgir em 1953, após a abertura do Cine Niterói, na rua Galvão Bueno. As enormes filas de imigrantes que se formavam na porta para assistir a filmes japoneses ajudaram a desenvolver o comércio típico no entorno. Em 1968, o endereço foi demolido para a construção da Radial Leste-Oeste e da estação do metrô.

Foi quando surgiu a ideia de criar o “bairro oriental”, nos moldes da Chinatown americana. Inaugurada em 1974, a decoração ajudou a movimentar os negócios e tornou-se uma das principais atrações turísticas da capital. Confira alguns de seus destaques.

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Desenho mitsudomoe. Reproduzido nas calçadas, é um símbolo xintoísta de harmonia entre o homem, a terra e o céu

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Jardim japonês. O principal fica próximo ao viaduto sobre a avenida 23 de Maio e possui lago com carpas

Lanternas suzuranto. As originais, de vidro, foram substituídas em 2008 por exemplares de polietileno

Torii. Simula um portal xintoísta na Rua Galvão Bueno e ganhou versão mais moderna em 2004. 

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