A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que dezoito pessoas morreram e seis ficaram feridas em ataques na noite desta quinta (13) em Osasco e Barueri. O governo chegou a divulgar vinte casos, mas depois informou que dezoito estavam relacionados, excluindo, entre outros, um assassinato em Itapevi.
+ Estado vai investigar se policiais participaram de chacina
Existe a suspeita de que as mortes tenham ocorrido em reação ao latrocínio de um policial militar em Osasco e um guarda civil metropolitano em Barueri.
+ “Nunca ouvi tanto tiro na minha vida”, diz filho de vítima de chacina
A polícia encontrou várias cápsulas nos locais dos crimes, de armas de calibre 38, .380 e uma pistola 9 milímetros. Questionado se as cápsulas coletadas são de armas exclusivas das Forças Armadas, o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, afirmou que somente as de 9 milímetros.
“As demais, não. A 38 e a 380 são de uso normal, não são utilizadas pela Polícia Militar. A Polícia Militar usa a .40. As outras (38 e 380) são utilizadas pelas guardas civis metropolitanas. Exatamente por isso nós não estamos descartando nenhuma hipótese. Vamos analisar todas as hipóteses para que rapidamente nós possamos dar uma resposta a esse conjunto de crimes bárbaros”, disse Moraes.
+ Confira as últimas notícias da cidade
De acordo com o secretário, esta é a maior chacina do ano em São Paulo – quinze pessoas morreram em Osasco e três em Barueri. Desde o início de 2015, seis chacinas ocorreram no estado.
Renascimento do Centro
Corona Sunset Spots: melhores bares de São Paulo para ver o pôr do sol
Exposição imersiva de ‘Game of Thrones’ estreia na Zona Norte em junho
La Casserole faz 70 anos e merece se tornar patrimônio gastronômico de SP
Bruno Mars irá celebrar aniversário com show no Morumbis; confira valores
