Governador sanciona orçamento de R$ 317 bilhões para 2023

Educação será a secretaria com mais recursos, com R$ 49,5 bilhões; orçamento será administrado por Tarcísio, que toma posse em 1º de janeiro

Por Hyndara Freitas
28 dez 2022, 10h36

Imagem mostra fachada do Palácio dos Bandeirantes — O Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista (Fernando Moraes/Veja SP)

O governador Rodrigo Garcia (PSDB) sancionou o orçamento de São Paulo para o ano de 2023 com 317 bilhões de reais previstos para investir e manter os serviços do estado.

O valor é 10,7% maior que o orçamento de 2022, e caberá a Tarcísio de Freitas (Republicanos), que toma posse no dia 1º, gerir os recursos e aplicá-los.

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A Secretaria da Educação terá a maior fatia de recursos, com 49,5 bilhões de reais, e a Saúde vem em seguida, com 29,4 bilhões de reais para investimentos. Segurança Pública ficará com 27 bilhões de reais e Transportes Metropolitanos, que inclui a CPTM e o Metrô, 13 bilhões de reais. Na Habitação, os recursos somam 1,4 bilhão de reais.

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O valor previsto no Orçamento é uma previsão de receitas e despesas que podem ser alterados a depender da arrecadação com impostos, por exemplo, ou da necessidade de gastos extraordinários que não estão previstos. Pela lei, o governador tem autonomia para deslocar recursos de uma área para outra, mas áreas como saúde e educação, por exemplo, têm percentuais mínimos de investimento previstos na Constituição Federal.