Museu Afro Brasil ganha novo nome em homenagem a Emanoel Araújo

Fundador da instituição morreu em setembro; nesta terça (27), foi entregue a primeira fase das obras de restauração do museu

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 27 dez 2022, 16h16 - Publicado em 27 dez 2022, 16h16

Parte externa do Museu Afro Brasil, em um dia ensolarado, com pouco movimento. — Museu Afro Brasil (Museu Afro Brasil/Divulgação)

O Museu Afro Brasil agora se chama Museu Afro Brasil Emanoel Araújo, em homenagem ao artista plástico que morreu em setembro, aos 81 anos. Nesta terça-feira (27), a Secretaria de Cultura e Economia Criativa entregou a primeira fase das obras de restauração, reforma e modernização do museu.

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Foram reformados o Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, concebido pelo arquiteto Oscar Niemeyer, e os sanitários do museu, que agora são acessíveis, além de também ter sido ampliada a reserva técnica do museu. Para janeiro, estão previstas as instalações de elevadores panorâmicos que darão acesso aos pisos superior e inferior do Pavilhão, e de uma nova cobertura. O custo da obra é de 12 milhões de reais.

Emanoel Araújo foi o fundador do Museu Afro Brasil, em 2004, e foi curador da instituição até sua morte.

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O museu fica no Parque Ibirapuera, entrada pelo Portão 10, e funciona das 10 às 17h. O ingresso custa 15 reais, e a entrada é gratuita às quartas-feiras.