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Gil Rugai deixa a cadeia escondido em porta-malas

O ex-seminarista Gil Rugai deixou no fim da tarde desta quarta-feira (2) a penitenciária Doutor José Augusto Salgado, conhecida como P2 de Tremembé, no Vale do Paraíba (SP). Condenado a 33 anos e 9 meses de prisão pelo assassinato do pai e da madrasta, ocorrido em 2004, Rugai estava preso desde novembro e conseguiu a liberdade graças a […]

Por Estadão Conteúdo
Atualizado em 5 dez 2016, 12h06 - Publicado em 3 set 2015, 08h45
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  • Gil Rugai
    Gil Rugai (Marcelo S. Camargo/Frame/Folhapress/Veja SP)

    O ex-seminarista Gil Rugai deixou no fim da tarde desta quarta-feira (2) a penitenciária Doutor José Augusto Salgado, conhecida como P2 de Tremembé, no Vale do Paraíba (SP). Condenado a 33 anos e 9 meses de prisão pelo assassinato do pai e da madrasta, ocorrido em 2004, Rugai estava preso desde novembro e conseguiu a liberdade graças a uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

    Segundo informação de um funcionário do presídio, dois advogados fizeram a liberação de Rugai, que saiu dentro do porta-malas de um carro para evitar o assédio da imprensa.Rugai foi julgado em 2013 pela morte de Luiz Carlos Rugai e Alessandra Troitino.

    Ele já havia ficado preso temporariamente entre setembro de 2008 e fevereiro de 2009, quando conseguiu habeas corpus que lhe dava direito de responder em liberdade. Em novembro de 2014, o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) cassou o direito, e ele foi encaminhado à P2 em Tremembé.

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    Os advogados argumentam que uma eventual prisão só poderia ocorrer após trânsito em julgado do caso, quando não há mais possibilidade de recorrer a instâncias superiores da Justiça.

    Nesta terça-feira, 1, por unanimidade, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça concedeu a soltura do ex-seminarista depois do pedido apresentado pelos advogados Marcelo Feller e Thiago Anastácio.

    Segundo a acusação, Rugai matou o casal porque os dois haviam descoberto desvios financeiros praticados na empresa da família.

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