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Extra Cambuci é acusado de reembalar carnes que passaram da validade

Acusação foi feita por ex-funcionário; rede afirmou que prática não condiz com o procedimento da empresa e que abriu processo de apuração interna

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 19h05 - Publicado em 8 dez 2021, 12h35
Duas imagens, uma ao lado da outra. Na esquerda, a fachada de um supermercado Extra. Na direita, várias carnes embaladas amontoadas.
Vigilância Sanitária chegou a multar e interditar parcialmente o local em agosto. (G1/Reprodução)
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Um ex-funcionário do supermercado Extra Cambuci, na Zona Sul de São Paulo, acusa o estabelecimento de reembalar e colocar à venda carnes, frios e embutidos fora da validade. O caso se tornou público após reportagem do g1.

Wellington Pereira da Silva, de 34 anos, gravou diversos vídeos mostrando o processo de abrir produtos vencidos, pesá-los e recolocá-los à venda com novas datas de validade. O ex-funcionário chegou a denunciar a prática para a Vigilância Sanitária em agosto. Ele foi demitido em outubro.

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Após a denúncia, a Vigilância multou e interditou parcialmente o estabelecimento – mas não pela prática de recolocar produtos à venda. Wellington conta que, no dia da vistoria, uma supervisora do supermercado escondeu os produtos vencidos. O estabelecimento segue sob monitoramento, a última inspeção ocorreu na tarde desta terça-feira (7).

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Além da acusação de vender produtos fora do prazo, Wellington também denunciou as condições de higiene do espaço, inclusive gravando o açougue completamente alagado.

A rede Extra se pronunciou através de nota, afirmando que “as imagens exibidas nos vídeos correspondem a uma situação pontual de defeito hidráulico que foi reparado no mesmo dia e que não corresponde à situação atual da loja, o que foi inclusive atestado em vistoria recente da Vigilância Sanitária.”

Sobre os produtos fora da validade, a empresa afirmou que “tal ato não condiz com o procedimento rigoroso de segurança alimentar da companhia” e que abriu um “processo de apuração interna para averiguar as imagens e tomar as medidas necessárias.”

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