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Três cabos do exército são presos com três toneladas de maconha

O caso aconteceu na madrugada deste domingo (28), em Campinas, interior de São Paulo

Por Veja São Paulo
Atualizado em 27 dez 2016, 15h54 - Publicado em 28 ago 2016, 17h13
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  • Após uma troca de tiros, na madrugada deste domingo (28), cinco pessoas foram presas portando cerca de três toneladas de maconha em flagrante  na rodovia SP-101, na região de Campinas, interior do Estado. Entre os detidos estão três cabos do exército, Higor Abdala Costa Attene e Maykon Coutinho Coelho, do 20º Regimento de Cavalaria Blindado, sediado em Campo Grande. O cabo Simão Raul do mesmo regimento, foi ferido e conseguiu fugir, mas foi capturado mais tarde em um hospital de Limeira.

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    Segundo a Secretaria de Segurança Pública, o esquema foi descoberto após três meses de investigação da 5ª Delegacia da Divisão de Investigações sobre Entorpecentes (Dise) e do Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc). Durante a apuração dos fatos, os policiais descobriram que a carga estaria indo para uma empresa desativada da cidade, que funciona como estacionamento. Os policiais ficaram disfarçados aguardando a chegada da droga.

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    Dentro do galpão, os suspeitos perceberam a movimentação dos policiais do lado de fora. Na tentativa de fuga, os suspeitos ocuparam dois veículos e mais um caminhão do exército. Houve troca de tiros, dois cabos foram presos e afirmam que a droga estava vindo de Campo Grande (MS). Outras duas pessoas foram detidas dentro de um carro. Uma pistola calibre 380 também foi apreendida.

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    Procurado, o Centro de Comunicação Social do Exército brasileiro confirmou que os três militares estão presos e afirmou que, “diante da gravidade do fato, que desonra a instituição e atinge a nossa sociedade”, os cabos serão expulsos do Exército.

    Disse ainda que será instaurado um inquérito policial militar para a apuração de todos os fatos e responsabilidades e que se coloca à disposição das autoridades policiais de São Paulo para auxiliar nas investigações.

    “A Força Terrestre procederá minuciosa investigação na Organização Militar de onde os militares e a viatura são oriundos, com o objetivo de corrigir procedimentos de segurança, para que falhas desta natureza não voltem a ocorrer”, disse o órgão, em nota.

    Com Estadão Conteúdo

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