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Erika Hilton diz que pobreza na Venezuela é resultado de perseguição americana

Primeira vereadora trans da capital provocou reações acaloradas com o comentário; "Maduro tem zero culpa?", questionou usuário

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 7 dez 2020, 12h33 - Publicado em 7 dez 2020, 12h33
Erika Hilton
Erika Hilton eleita vereadora em SP. (Alexandre Battibugli/Veja SP)
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Erika Hilton, a primeira vereadora transexual da cidade de São Paulo, provocou polêmica no Twitter ao dizer que a pobreza na Venezuela é resultado de perseguição americana. “Será que depois de queda de Trump e da eleição na Venezuela o povo venezuelano sairá da situação de miséria gerada pela perseguição americana?”, escreveu a vereadora.

A postagem gerou reações acaloradas. “Peraí, né. A miséria na Venezuela é culpa americana? O Maduro tem zero culpa?”, questionou um usuário em resposta. “O povo venezuelano merece a oportunidade de ter eleições realmente democráticas como a que acabamos de ter e te eleger”, disse outro.

https://twitter.com/erikakhilton/status/1335690674159620097?s=24

Nicolás Maduro venceu as eleições parlamentares no país latino americano em processo com alta abstenção de votos e ausência da oposição no último domingo (6). Cerca de 30% dos eleitores foram às urnas contra 71% em 2015. A baixa participação popular ocorre em meio a uma desconfiança sobre a classe política do país e boicote pela maioria das siglas de oposição.

“A fraude foi consumada. A rejeição majoritária do povo da Venezuela é evidente. A maioria da Venezuela deu as costas a Maduro e à sua fraude”, declarou Juan Guaidó em um vídeo publicado nas redes sociais.

Em entrevista à Vejinha, Erika Hilton classificou o capitalismo como câncer. “A esquerda sempre será anticapitalista. A nova esquerda é profundamente anticapitalista. Nossa esquerda não acredita no capitalismo, achamos que é um câncer da sociedade. A gente propõe saúde e educação para todos, e isso não é possível quando os poucos que detêm os meios de produção oprimem a mão de obra.”

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