Doria pede para empresários não descontarem dia de funcionários

De acordo com a administração, 2,5 milhões de pessoas foram afetadas pela greve dos motoristas e cobradores de ônibus nesta quarta-feira (15)

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
15 mar 2017, 20h13

O prefeito João Doria pediu ao empresariado para não descontar o dia dos funcionários que não conseguiram chegar ao trabalho nesta quarta-feira (15) por causa da paralisação dos metroviários e do sistema de transporte coletivo de ônibus. De acordo com a administração, 2,5 milhões de pessoas foram afetadas pelas greve dos motoristas e cobradores.

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“Eu faço um apelo aos empresários e empregadores do município de São Paulo para que perdoem a ausência dos seus profissionais no dia de hoje. Estou acompanhando desde cedo e vi muita gente nos terminais de ônibus e metrô esperando o transporte. Gente responsável que queria ir trabalhar e não conseguiu chegar. Os protestos podem acontecer, têm legitimidade, é democrático, mas não com prejuízo da população”, disse o prefeito.

A prefeitura montou um comitê para acompanhar o dia atípico na cidade formado pelos secretários Sérgio Avelleda (Transportes), Wilson Pollara (Saúde), Alexandre Schneider (Educação), Marcos Penido (Serviços e Obras) e pelo vice-prefeito Bruno Covas.