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Deputada Isa Penna faz boletim de ocorrência após ameaça de estupro

Deputada estadual atribuiu intimidação a ano eleitoral; defesa de Fernando Cury alega que "não teve intenção de desrespeitar a colega do PSOL"

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 22h30 - Publicado em 29 jan 2022, 16h04
Isa Penna fala em microfone e veste blusa branca.
Isa Penna. (Divulgação/Divulgação)
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A deputada estadual Isa Penna (PSOL-SP) registrou um boletim de ocorrência na quinta-feira (27), após receber um email com ameaça de morte e de estupro. As informações são do G1.

No email, o criminoso ameaça de “golpear o crânio” da parlamentar com um “martelo ordinário” e estuprá-la em seguida. Por fim, ele ameaça de “cortar a cabeça fora”.

No documento registrado na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), a Polícia Civil determinou que a denúncia feita por Isa Penna fosse encaminhada para a Divisão de Crimes Cibernéticos, onde serão apurados os crimes de ameaça e injúria.

A parlamentar falou sobre o assunto em uma rede social na noite de sexta-feira (29).

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Importunação sexual

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Em dezembro de 2020, um vídeo gravado por câmera da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) mostrou o deputado estadual Fernando Cury (Cidadania-SP) passando a mão no seio de Isa Penna durante sessão extraordinária para votar o orçamento do estado. A deputada registrou boletim de ocorrência contra o deputado por importunação sexual.

Em novembro de 2021, o diretório estadual do Cidadania decidiu, por 27 votos a 3, pela expulsão de Cury do partido.

Cury foi notificado pela Justiça por importunação sexual em outubro. Ele foi denunciado na esfera criminal em março pelo Ministério Público e, desde abril, a Justiça tentava localizar e notificar o parlamentar para poder dar início ao processo.

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Cury retomou o mandato na Alesp no início de outubro, após 180 dias de suspensão determinados pela Casa por passar a mão na também deputada Isa Penna (PSOL).

A defesa de Fernando Cury alega que ele “não teve a intenção de desrespeitar a colega do PSOL ou assediá-la” no que chamou de “leve e rápido abraço”, mas a deputada o acusou ao Conselho de Ética da Casa Legislativa e defendeu a cassação do mandato dele.

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