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Greve dos motoristas provoca congestionamento recorde

Manifestantes fecharam quinze terminais; prefeito entregará dossiê sobre o caso para o Ministério Público 

Por Redação Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 14h26 - Publicado em 20 Maio 2014, 21h32
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  • Quinze terminais de ônibus fechados, estações de metrô superlotadas e muito trânsito. Este é o balanço da greve dos cobradores e motoristas que surpreendeu os paulistanos e, até mesmo, o sindicato da categoria e a prefeitura nesta terça-feira (20). Por causa da paralisação, o rodízio de veículos foi suspenso e, às 19 horas, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrou 261 quilômetros congestionados, recorde de lentidão no ano.

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    Em entrevista coletiva no início da noite desta terça-feira (20), o prefeito Fernando Haddad disse que os manifestantes não avisaram ninguém o ato. “Fomos surpreendidos.” Segundo Haddad, a prefeitura ainda tenta identificar os organizadores e as motivações, já que até o presidente do sindicato também não sabia da ação.

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    Com isso, ninguém sabe se a paralisação continuará nesta quarta-feira (21). Jilmar Tatto, secretário de transporte, informou que a prefeitura prepara um dossiê para entregar ao Ministério Público para que o caso seja investigado.

    Ação surpresa

    Sem o conhecimento do sindicato da categoria, alguns motoristas e cobradores suspenderam as atividades desde a manhã desta terça-feira. Terminais foram bloqueados e muitos ônibus ficaram estacionados formando filas em vias da cidade, como na Avenida Professor Francisco Morato.

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    Segundo a SPtrans, os manifestantes fecharam os terminais Amaral Gurgel, Bandeira, Barra Funda, Butantã, Casa Verde, Lapa, Mercado, Pinheiros, Pirituba, Princesa Isabel, Sacomã, Santana, Cachoeirinha, Dom Pedro e Varginha.

    Apesar do metrô não registrar problemas nas estações, usuários encontraram movimento acima do normal no início da noite desta terça-feira. Muitos divulgaram fotos das plataformas cheias nas redes sociais. Na Estação Pinheiros, por exemplo, passageiros não conseguiam passar pelas catracas por volta das 18h30. Muitos desistiram e ficaram sentados na calçada aguardando a situação melhorar. 

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