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Confira as orientações para casos de intoxicação por metanol

Secretaria de Estado da Saúde destaca a importância de procurar atendimento imediato

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
3 out 2025, 18h07
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 (Reprodução/Reprodução)
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A coordenadora de Controle de Doenças (CCD) da Secretaria de Estado da Saúde, Regiane de Paula,  fez recomendações para a população diante dos casos de intoxicação por metanol em São Paulo. Segundo o indicado, as primeiras horas após a ingestão de bebida alcoólica contaminada são decisivas para salvar vidas, por isso é necessário buscar atendimento imediato após os primeiros sintomas.

Os principais sinais são dor de cabeça intensa, sonolência excessiva e dores abdominais fortes. Caso não haja atendimento imediato, a evolução pode levar a convulsões, cegueira e perda neurológica.

Atualmente, o Estado de São Paulo possui estoque do antídoto contra intoxicação por metanol, o álcool etílico absoluto (etanol 99,9%), disponível em unidades de referência como os Hospitais das Clínicas da USP, da Unicamp e de Ribeirão Preto.

Além do antídoto, a rede estadual também conta com estrutura laboratorial para confirmar a presença da substância no organismo. As análises são realizadas pelo Laboratório de Toxicologia Analítica Forense (LATOF), da USP de Ribeirão Preto, a partir de amostras de sangue ou urina coletadas nas unidades de saúde e encaminhadas ao Instituto Adolfo Lutz, que coordena a logística do transporte.

Casos

São Paulo tem atualmente a notificação de 52 casos de suspeita de intoxicação por metanol causados por ingestão de bebida adulterada.

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De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, dos casos confirmados são 10 mortes e uma morte. Já entre as suspeitas são 36 casos e cinco mortes em apuração – três na cidade de São Paulo (homens de idade de 45, 50 e 70 anos) e dois em São Bernardo do Campo (dois homens de 49 e 58 anos de idade). 

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