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Como os deputados estaduais votaram o projeto que proíbe carne às segundas

Proposta do deputado Feliciano Filho (PRP) foi aprovada na Assembleia Legislativa, mas, depois, vetada pelo governador

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 5 set 2025, 19h55 - Publicado em 20 jul 2018, 17h24
Prime rib superpremium de kobe beef trazido da Austrália: peça marmorizada de gordura
Varanda: grupo conhecido pelas carnes abre estabelecimento com açougue, rotisseria e hambúrguer em Pinheiros (Fernando Moraes/Veja SP)
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Se o PL 87/2016 não tivesse sido vetado pelo então governador Geraldo Alckmin em janeiro deste ano, nenhum restaurante, bar, lanchonete ou refeitório de órgãos públicos do Estado de São Paulo serviria hoje pratos à base de carne e seus derivados às segundas-feiras.

Essa era a proposta do deputado estadual Feliciano Filho (PRP), aprovada em dezembro pelas comissões de Constituição, Justiça e Redação, de Finanças, Orçamento e Planejamento e de Saúde. A medida valeria inclusive para a merenda escolar de escolas estaduais.

No parecer favorável à medida, o relator e deputado Coronel Telhada (PP) publicou: “esta propositura tem o nobre intuito de chamar a atenção da sociedade para as consequências do consumo exagerado de carne e seu impacto direto ao meio ambiente, aos direitos dos animais e à saúde humana, visto que a alta ingestão de carne está associada ao surgimento de doenças cardiovasculares, degenerativas, colesterolemia e alguns tipos de câncer”.

A multa para quem descumprisse a medida seria de 300 UFESP’s (Unidade Fiscal do Estado de São Paulo), o equivalente a 7 710 reais. Em caso de reincidência, o valor dobraria.

Ex-vereador de Campinas, Feliciano Filho se define como “economista, protetor dos animais e vegetariano”. Seu slogan é: “o único deputado 100% dedicado à causa animal”.

O projeto também foi aprovado no fim de dezembro em plenário, em votação simbólica. Os nomes dos que votaram a favor não foram registrados, mas sabe-se que, no dia, havia mais de cinquenta parlamentares presentes na sessão. Deles, apenas três, todos do PRB, se opuseram à determinação.

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Quem votou contra:
Gilmaci Santos (PRB)
Milton Vieira (PRB)
Wellington Moura (PRB)

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