Apesar de noite chuvosa, Cantareira permanece com nível estável

Sistema recebeu no último dia um sexto da chuva registrada em janeiro

Por VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 12h52 - Publicado em 26 jan 2015, 09h37

**1/6** Marginal Pinheiros: chuva atinge região metropolitana *(Adriano Conter)*

**2/6** Nível de água crítico: foto tirada em outubro mostra a região de Bragança Paulista *(Luisa Moura/Folhapress)*

**3/6** Rampas para a descida de barcos: insufcientes para chegar à água *(Luis Moura / Estadão Conteúdo)*

**4/6** Capivaras enfrentam a baixa: colapso hídrico *(Mario Rodrigues)*

**5/6** Agricultor passa seis horas sem pegar peixe: colapso hídrico já registrado em outubro de 2014 *(Mario Rodrigues)*

**6/6** Represa Jaguari/Jacareí: bombas captam a água do volume morto *(Fábio Lemos Lopes)*

Apesar da chuva que caiu durante toda a madrugada na capital, o nível de água do Sistema Cantareira ficou estável nesta segunda-feira (26), após catorze dias consecutivos de queda. Responsável por abastecer 6,2 milhões de pessoas na região metropolitana de São Paulo, o reservatório está com 5,1% de sua capacidade, mesmo valor registrado no domingo (25), segundo balanço divulgado pela Sabesp. No último dia, o Cantareira teve 17,1 milímetros de chuva, um sexto do que foi registrado em todo o mês.

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Desde o início do ano, a chuva acumulada no Cantareira é de 113,2 milímetros. A média histórica para o mês é de 271,1 milímetros.

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Com quase o dobro, de 33,6 milímetros, o Sistema Guarapiranga foi o que mais subiu nesta segunda-feira, passando de 41,1% para 43,7%. O reservatório atende 5,2 milhões de pessoas nas zonas Sul e Sudeste da capital. Já Rio Grande e Rio Claro também apresentaram alta do sistema, com 1% e 0,1%, respectivamente.

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Em queda de 0,1%, o Alto Tietê, que fornece água para a Zona Leste da capital, teve apenas 7 milímetros de chuva no último dia. Os sitema é responsável pelo abastaecimento de 4,5 milhões de pessoas e recebeu uma adição do volume morto no dia 14 de dezembro. Também em queda de 0,1% de sua capacidade, o Alto Cotia foi o que menos recebeu chuva, apenas 0,2 milímetro nas últimas 24 horas.

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