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“Chernobyl” é um teste para os nervos

A eletrizante fita de terror narra a tensa jornada de um grupo de turistas numa cidade-fantasma

Por Miguel Barbieri Jr.
Atualizado em 5 dez 2016, 17h01 - Publicado em 21 jul 2012, 00h51
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  • Em 26 de abril de 1986, um erro cometido por dois técnicos provocou na Ucrânia — na época parte da União Soviética — o maior acidente nuclear da história. A tragédia de Chernobyl é até hoje motivo de reportagens e, mais de 25 anos depois, ainda não se tem o número exato de vítimas. Pegando carona nas consequências da desgraça, o diretor israelense radicado nos Estados Unidos Oren Peli (do primeiro “Atividade Paranormal”) escreveu e produziu a eletrizante fita de terror “Chernobyl”.

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    Embora comandado pelo estreante Bradley Parker, o longa-metragem possui a marca de Peli. Um suspense à flor da pele segue a trajetória de um grupo de turistas. Acompanhado da namorada (Olivia Dudley) e da amiga dela (Devin Kelley), o jovem americano Chris (Jesse McCartney) goza férias pela Europa. Em Kiev, capital da Ucrânia, reencontra o irmão, Paul (Jonathan Sadowski), que propõe à turma um passeio para lá de exótico: conhecer Pripyat, a cidade-fantasma próxima à usina nuclear. Desocupado às pressas por cerca de 50.000 moradores, o vilarejo virou um cenário desolador. O quarteto, um jovem casal estrangeiro mais o guia (Dimitri Diatchenko) entram escondidos em Pripyat, andam pelas ruas desertas, invadem edifícios e tiram fotos. Na partida, porém, a van os deixa na mão. Tem início aí uma jornada de desespero e medo.

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    Exceto pelas locações reais em Pripyat e Chernobyl, o roteiro não apresenta novidades no terreno do horror e seu desfecho cai na mesmice. Contudo, o trunfo está na parceria do diretor e do produtor em criar um estupendo clima de tensão constante e provocar sustos genuínos. Entre as várias passagens de agonia, sobressai o momento no qual o veículo fica cercado por animais irados — eis um verdadeiro teste de resistência para os nervos.

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