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Mistérios da Cidade
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Palácio dos Bandeirantes
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Ivan Angelo
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Terraço Paulistano
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Outros
Bandeirantes
Gostaria de parabenizar a revista pela excelente reportagem de capa desta semana sobre o Palácio dos Bandeirantes (“Segredos do nosso Palácio”, 5 de janeiro). Faltou dizer, no entanto, que o painel artístico que decora a fachada não é o original da construção do prédio. O primeiro conjunto foi realizado pelo escultor Gian Do menico de Marchis. Trazido da Itália ao Brasil por Francisco Matarazzo Sobrinho, o Ciccilo, sobrinho do conde Francesco, o escultor criou no total catorze painéis, centralizados pelo pórtico de entrada, sendo sete de cada lado. Os quadros contavam a história da família Matarazzo, sendo intercalados por outros verticais, que remetiam às virtudes humanas e alguns versículos bíblicos. Acima do pórtico ficava o brasão da família. Em sua entrada, tínhamos a estátua em tamanho real do conde Francesco Matarazzo, pioneiro da industrialização, que se encontra hoje na Avenida Francisco Matarazzo. O projeto inicial do Palácio dos Bandeirantes é de autoria de Marcello Piacentini, arquiteto italiano. Posteriormente, ele foi retirado do projeto, por iniciativa do próprio conde, que, insatisfeito com seu trabalho, passou-o para outro profissional, Francisco da Nova Monteiro, engenheiro-chefe das IRFM. Três anos depois de a sede do governo paulista ter sido transferida para o imóvel, os painéis originais foram retirados e substituídos pelos atuais.
EVERTON CALÍCIO
Não concordo com a opinião do professor da FAU Nestor Goulart Reis Filho, que considera a arquitetura do palácio um horror, chamando-a de fascista. Na verdade, o estilo arquitetônico do palácio é grecoromano. O fascismo se apropriou dessa linha arquitetônica, mas muitos confundem a arquitetura fascista com a arquitetura greco-romana. Observa-se que todo o desenho do palácio é bem concebido e harmônico, compondo muito bem com o local, sendo uma obra de estética que segue as linhas de grandes projetos arquitetônicos.
CÉLIO MARQUES DE GODOY
Terraço Paulistano
A nota “Para espantar as moscas” (3 de dezembro) faz referência fora de contexto e distorcida quanto à condição de meus clientes, Jacques, Danielle e Vanessa Glaz no Club A. Seu conteúdo atinge o sentimento de decoro dos citados, que trabalharam duramente para o empreendimento sem registro de seu contrato de trabalho. Além disso, foram desligados por iniciativa do grupo e de seus sócios, sem nada receber. Por essa razão pleiteiam perante a Justiça do Trabalho o reconhecimento de vínculo empregatício e verbas salariais e rescisórias, cujo conjunto e somatória ultrapassam cifras de 2 milhões de reais, e não os 100 000 reais referidos. É digno de registro, ainda, o caráter ofensivo das expressões adotadas, sem contraditório, diga-se de passagem, representando um gravame sério à imagem das jovens Danielle e Vanessa, mormente quando se afirma que elas “nunca pegaram no batente”.
SARAH HAKIM - Advogada
Mistérios da Cidade
Como um dos criadores da tinta antipichação que está sendo utilizada pela prefeitura para proteger os 92 pilares de sustentação do Elevado Costa e Silva, gostaria de informar que já foram realizados alguns grafites sobre esses espaços (“Grafite para sempre”, 5 de janeiro). Efetuamos testes de remoção e confirmamos a facilidade da limpeza. Efetuaremos a remoção total desses grafites em breve.
FRANCISCO RODRIGUES LIRA
Comprei o calendário Celebridade Vira-lata 2011 e achei a iniciativa maravilhosa (“Um ano de cão”, 5 de janeiro). O atendimento foi impecável e os animais são lindos.
PAULO CAMPO
Não é verdade que a orquídea Rhynchosophrocattlleya ruth cardoso, com a qual se homenageou a memória da ilustre antropóloga brasileira, foi cultivada por mim (“Ruth Cardoso, a nova orquídea do pedaço”, 22 de dezembro). A pedido do secretário do Meio Ambiente do Estado, Pedro Ubiratan Escorel de Azevedo, a planta foi encomendada por mim ao biólogo Cesar Wenzel, do Orquidário Rioclarense, que é meu amigo e o verdadeiro responsável pela criação e pelo cultivo dessa orquídea.
DAMÁSIO DE JESUS
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