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Cartas sobre a edição 2177

ASSUNTOS MAIS COMENTADOS 29% Walcyr Carrasco 26% Rota (capa) 20% Continua após a publicidade Especial Vila Olímpia 3% São Luiz do Paraitinga 22% Outros Continua após a publicidade Rota Gostaria de expressar a minha admiração pela repórter Mariana Barros, por ter tido a coragem de acompanhar uma ocorrência da Rota (“Na trilha da Rota”, 11 […]

Por Da Redação
Atualizado em 5 dez 2016, 18h39 - Publicado em 13 ago 2010, 23h01
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  • ASSUNTOS MAIS COMENTADOS

    29%

    Walcyr Carrasco

    26%

    Rota (capa)

    20%

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    Especial Vila Olímpia

    3%

    São Luiz do Paraitinga

    22%

    Outros

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    Rota

    Gostaria de expressar a minha admiração pela repórter Mariana Barros, por ter tido a coragem de acompanhar uma ocorrência da Rota (“Na trilha da Rota”, 11 de agosto). Queria comentar ainda a declaração do tenente-coronel Paulo Adriano Telhada. Ele disse o seguinte: “Penso no que estariam falando de mim se eu estivesse morto. No mínimo, que eu mereci. A culpa é sempre do policial”. Houve quem insinuasse que os policiais não têm medo e, por isso, não tomam precaução. Certamente, o comandante sente pouco medo, mas respeita os bandidos. Tanto que anda armado até na igreja. Então, eu acredito que só os bandidos diriam que o comandante mereceu.

    KIMITOSHI SHICHIJO

    O tenente-coronel Telhada é o modelo digno de um policial militar a ser seguido por seus colegas de serviço, superiores ou subordinados. É o exemplo de abnegação e profissionalismo em prol da causa pública. É um orgulho para nós, policiais militares, ter um comandante, uma pessoa, um homem, um chefe de família como colega de farda.

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    SUBTENENTE DIMAS BIANCHI

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    Com certeza essa tropa de elite deveria ter também um tratamento especial. Que tal começando com viaturas mais novas e salários diferenciados? Eles têm de sentir que sua coragem e profissionalismo são reconhecidos pelo estado e pela população.

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    LUIZ CARLOS KECHICHIAN

    É com sentimento de alegria e tristeza que tomo a liberdade de escrever esta carta. Tristeza ao saber que tentaram tirar a vida de um guerreiro. Alegria por saber que não conseguiram. Tristeza por saber que parte da nossa PM não tem o respeito que merece. Alegria por ver vivo na capa um guerreiro falando de seus comandados. Pena, comandante, é o que sinto pelos maus elementos que cruzam o caminho da respeitada Rota. Parabéns, tenente-coronel Paulo Adriano Telhada, pela vida, pela família, por ter Deus no coração, pela coragem e por seus comandados.

    ANTONIA LIBERALINO BITÚ

    A Rota tem licença para matar? Quero crer que só em defesa da sociedade e sempre provando de maneira honesta que a morte foi necessária. A Rota não é independente, e, na verdade, o comando é do governador do estado.

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    FAUSTO FERRAZ FILHO

    Já fui abordado pela Rota e quero aqui parabenizá-la pelo profissionalismo e competência. Só fico pensando que o comando da PM poderia torná-la multiplicadora para toda a polícia. Assim, teríamos uma polícia de elite completa. MAURO BORGHI

    Agradeço à PM por me defender dos delinquentes.

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    MARIA TEREZA LOPES MEDEIROS

    A reportagem de capa, que mostra o trabalho de valorosos homens, dedicados a formar uma tropa especializada em enfrentar situações de perigo extremo, faz-nos refletir sobre a nobre função policial. Parabéns aos PMs e a seus comandantes, que com coragem e eficiência enaltecem a nossa “força pública”.

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    MARINO DI TELLA FERREIRA

    VEJA SÃO PAULO poderia fazer uma reportagem sobre como vivem os policiais com um salário tão baixo. O policial é mal pago e mal assistido pelos governantes. EDMAR AUGUSTO MONTEIRO

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    Essa é uma polícia séria, respeitada e enérgica com os criminosos, que põe em risco todos os dias a vida dos seus policiais na defesa dos cidadãos desta cidade. A população de São Paulo se orgulha de ter uma das melhores polícias do país.

    ANDRÉ LEVI DE MELO

    São Luiz do Paraitinga

    Quero parabenizar a revista VEJA SÃO PAULO pela excelente reportagem que trata da reconstrução da cidade de São Luiz do Paraitinga (“À espera dos turistas”, 11 de agosto). Gostaria de mencionar que, além dos investimentos do estado já citados, houve uma preocupação muito grande em auxiliar os pequenos comércios — fundamentais para a cidade. Por isso, a Agência de Fomento Paulista/Nossa Caixa Desenvolvimento criou uma linha específica para atender os empresários que perderam não só seus estabelecimentos mas até mesmo seus documentos. A Linha Especial para Recuperação Econômica foi criada com taxas e prazos diferenciados. Atendemos a mais de sessenta estabelecimentos (padarias, mercearias, postos de gasolina, entre outros), num total de 2,5 milhões de reais em financiamentos, ajudando assim os empresários que deram um belo exemplo de união e mostraram toda a sua força na hora de reconstruir a cidade.

    MILTON LUIZ DE MELO SANTOS – Diretor e presidente da Agência de Fomento Paulista/Nossa Caixa Desenvolvimento

    Embora fiquemos felizes com a reconstrução dessa joia histórica que é São Luiz do Paraitinga, não podemos deixar de fazer algumas ponderações. Como tudo indica, as possíveis causas da assombrosa enchente foram o assoreamento do leito do Rio Paraitinga; a falta de matas ciliares ao longo dele e de seus afluentes; e o regime excepcional de chuvas decorrente, muito provavelmente, do aquecimento global. O problema é que todas elas permanecerão. Não seria então prudente que as novas construções, que vêm recebendo investimento, fossem feitas em áreas acima do leito do rio, a salvo de futuras enchentes, e já incorporassem medidas de contenção e proteção para o caso de repetição do fenômeno?

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    FRANCISCO LEME GALVÃO

    Terraço Paulistano

    Em relação à nota “Em pé de guerra” (11 de agosto), a Unilever lamenta ter sido citada em meio a uma discussão que diverge do profissionalismo que orienta a gestão e o investimento em suas marcas ao longo dos mais de oitenta anos em que está presente no mercado brasileiro. Reforçamos ainda que os dados expressos na referida nota são incompatíveis, devendo-se destacar que o valor do contrato é protegido por uma cláusula de confidencialidade. Aproveitamos para comunicar que o mencionado patrocínio não será renovado.

    ÁGATHA FARIA – Gerente de comunicação externa da Unilever

    Walcyr Carrasco

    Infelizmente, há dois anos, sou vizinha de uma família que tem cinco pessoas e um cachorro e desrespeita as regras de convívio social (“O mundo é do barulho”, 11 de agosto). Usei todos os argumentos possíveis na tentativa de contornar a situação, mas nada adiantou. A ala feminina da residência usa salto alto a qualquer hora do dia, da noite ou mesmo da madrugada. As crianças correm diuturnamente, derrubam objetos leves e pesados e arrastam tantos móveis que a casa mais parece um lugar mal-assombrado. Cansada de tantos apelos inúteis, tomei a decisão de dormir com protetor de ouvido, apesar do desconforto. Confesso que me sinto impotente, mas, a cada reclamação, ouço que sou louca e que o barulho não vem do apartamento dessa família, mas da unidade logo acima, na qual reside uma senhora de 86 anos. O que me deixa chocada mesmo é a cara de pau de pessoas que não têm a mínima condição de viver em condomínio, não se importando com o princípio básico e elementar da boa vizinhança, que é o respeito ao próximo. No meu caso, muito próximo!

    SONIA MARILDA CAMARGO

    Há mais de cinco anos, a minha vizinha do 6º andar e a filha dela dormem e acordam de salto alto. Já cansamos de reclamar. Para completar o descaso, o seu cachorro de grande porte brinca pelo apartamento até de madrugada. É muito desrespeito, falta de educação e impunidade. Nós não somos esquisitos nem chatos. Somos educados.

    CLÉRIA SEIXAS

    Roteiro da Semana

    Gisele Itié certamente vai roubar a cena na superprodução Os Mercenários (Cinema, 11 de agosto). Ela já provou que é uma grande atriz ao encarnar a protagonista da adaptação brasileira do sucesso mundial Bela, a Feia. Estou louco para ver seu desempenho ao lado de Jason Statham e Sylvester Stallone. Ela tem futuro na profissão.

    MARCOS DA ROCHA

    Escoteiros

    Que bonitos! Que rostinhos lindos! Que patriotismo! Lembrei-me de quando morava na Rua Manoel Coelho, onde nasci, em São Caetano do Sul (“Sempre alertas”, 11 de agosto). Em uma das travessas da rua estava a igreja matriz, onde encontrei acampados vários garotos, todos de uniforme. Eram escoteiros. Minha mãe preparou um prato variado e levei para eles. Voltei no dia seguinte e lá estavam. Ficaram acampados a noite toda. Lembrome vagamente de um com quem mais conversei. Isso foi há muito tempo, pois eu tinha cerca de 9 ou 10 anos. Não sei bem. Hoje tenho 79.

    MARIA THEREZA ROSSI LORENZINI

    Entulho

    Minha conclusão é que as subprefeituras não estão preocupadas em atender às necessidades básicas da população (“No meio do caminho…”, 4 de agosto). Isso ocorre com diversos outros problemas, como comércio irregular, lixo em lugares indevidos e vias esburacadas. É um absurdo um contribuinte ficar envergonhado de receber visitas por causa de um problema ridículo de descaso. Sofro com algo parecido, em menor proporção. Na frente da minha varanda e da janela dos quartos da casa onde moro, na Subprefeitura do Ipiranga, existe um bar completamente irregular que faz barulho de quarta a sábado sem hora para acabar. Abri chamados na administração pública para verificação. Também acionei o Programa de Silêncio Urbano (Psiu), que apareceu justamente numa segunda-feira, quando o estabelecimento fica fechado. Tive de reabrir o chamado por total descaso e falta de atenção dos fiscais. Ficarei sem dormir direito por mais um bom tempo.

    PAULO TADEU DOS REIS

    Especial Vila Olímpia

    Enchentes na Rua Nova Cidade ainda ocorrem nos dias atuais, sobretudo no final dela (“Era assim…”, 11 de agosto). Ali, os engenheiros da prefeitura levantaram o piso da Rua Alvorada, fazendo com que fosse criado o “Piscinão da Vila Olímpia”. Toda a água que vem da Avenida Santo Amaro pelas ruas Cardoso de Melo, Professor Vahia de Abreu e Alvorada, trazendo também parte da água da Avenida dos Bandeirantes, fica represada ali porque não há escoamento. Já tirei várias pessoas de carros boiando, entre elas crianças e senhoras que ficaram presas. Se quiserem constatar esse fato, é só aparecer no começo de dezembro e verificar ao vivo.

    CARLOS TANZILLO

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