ASSUNTOS MAIS COMENTADOS
Walcyr Carrasco 25%
Ivan Angelo 18%
Pós-graduação (capa) 15%
CET (capa) 15%
Bichos 8%
Outros 19%
Pós-graduação
Muito boa a reportagem sobre os MBAs (“A multiplicação das pós”, 3 de março). Em vez de termos de nos defrontar com uma série de arapucas, por que o MEC não cumpre seu papel e regulamenta esses cursos de forma séria? As regras de faz de conta existentes favorecem um grupo de instituições pouco preocupadas com a educação, em detrimento das que realmente levam a sério o desenvolvimento profissional da população.
EDUARDO KAMEI YUKISAKI
Achei o máximo a reportagem, embora as estatísticas sobre mercado e faixa salarial não sejam, a meu ver, condizentes com a realidade. Tenho pós-graduação em marketing feita na Inglaterra e há um ano procuro emprego. Até o momento, só recebi propostas de baixo rendimento. Não entendo como se chegou à estatística de que, conforme o grau de escolaridade, a renda pode aumentar em até 15%. Onde estão os bons empregos?
ALINE MACHADO
Mistérios da Cidade
Mais uma vez, VEJA SÃO PAULO faz um gol de placa ao mostrar como o futebol brasileiro e seus ídolos eram muito pouco comerciais antigamente (Memória Paulistana, 24 de fevereiro). Acredito que, ao contrário do que acontece hoje, os atletas realmente tinham mais amor pelo que faziam. Fiquei feliz ao ver Pelé posando sem cobrar para um patrocinador de uniformes só para dar uma força. Vida longa ao Rei!
FRANCISCO LIRA
Ivan Ângelo
Há que ouvir sempre ambos os lados de qualquer questão. Mas, do que se percebe na crônica “Ânimos exaltados” (3 de março), fica a pergunta: com que moral a tenente e seus subordinados irão às ruas cumprir sua função? Como agir, sabendo que não podem exercer sua autoridade na plenitude, com uma espada sempre pairando sobre sua cabeça?
ROBERTO BLATT
Seu texto foi baseado em fatos reais? Parece ser o tipo de coisa que aconteceria de verdade, pois não me espanto mais com as “carteiradas” dadas por nossas autoridades. Um abraço e parabéns pela crônica que, infelizmente, é a cara do Brasil.
ADILSON THOMSEN
A crônica resume o uso e abuso do poder. Seremos reféns do “Você sabe com quem está falando?” até quando? E ai de quem não souber…
GERALDA MARIA DE OLIVEIRA
Cheguei à seguinte conclusão: as leis não se aplicam a todos os mortais. O povo brasileiro aceita qualquer bobagem. Quem tem de dar o exemplo nunca o faz. Por favor, faça chegar minha mensagem à tenente, que estava apenas seguindo a lei. Sei que não serei o único a me manifestar em seu apoio.
ULISSES UIEHARA
CET
Discordo do que diz o consultor Luiz Célio Bottura (“CET em ponto morto”, 24 de fevereiro). Não se deve multar mais, mas multar melhor. Em alguns países, o numero de infrações é muito menor. Segredo: o guarda manda o infrator encostar, pede documentos e o retém por até vinte minutos enquanto emite a multa. Mesmo quem não é infrator, ao ver o transtorno vivido por outro motorista, toma cuidado para não entrar em fria semelhante.
JOÃO U. STEINBERG
É só percorrer as ruas para ver placas e postes sujos, tortos, danificados por batidas ou atacados por vândalos. Será que a fortuna arrecadada com multas não comporta nem sequer uma limpeza ou pintura?
ANTONIO SANTOS
Todos os profissionais da CET que vejo em ação diariamente ficam com seu apito parados no mesmo lugar, bloco de multas em mãos. Isso não vai trazer reais melhorias à população. Faltam proatividade e vontade de fazer acontecer.
PATRICIA GRÃS
Durante seis anos, fui funcionária da CET. Conheço o trabalho árduo e a competência de sua equipe técnica. Antes de ser admitido, um operador de tráfego passa por um processo que avalia suas condições físicas e psicológicas. De que maneira se seleciona um secretário como o senhor Alexandre de Moraes? Que currículo se deve apresentar para uma função que exige não só habilidade política, mas embasamento técnico? Se comete uma falta, um marronzinho é punido e pode ser demitido. Com o secretário, não acontece nada. Está na hora de o cidadão começar a multar a prefeitura.
LIVIA MIHÁLY
Baladas
Trabalho numa das casas citadas na reportagem “O teste das baladas” (24 de fevereiro) e muito me incomodou a parte que fala sobre mau atendimento dos funcionários. Gostaria de sugerir uma matéria sob nosso ponto de vista, o dos bartenders e atendentes. Trabalhamos muito duro para ter nossa competência e dedicação reconhecidas.
HECTOR VEIGA
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