› Capa
Mesmo sendo são-paulino, gostaria de parabenizar toda a Sociedade Esportiva Palmeiras pelo belo campo (“Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo”, 5 de novembro). Apesar dos problemas atuais do clube, seus torcedores terão à disposição pelo menos um lugar de qualidade para assistir a um espetáculo musical ou a um jogo de futebol. Além disso, o estádio é o mais acessível da cidade no que diz respeito a transporte público e estacionamento adequado. Petuel Preda
Desde que o Parque Antártica foi desativado, eu me acostumei a ver, da janela de casa, a torcida caminhando pela rua em direção ao Pacaembu. Agora, com esse belo estádio concluído, desejo boa sorte aos palmeirenses. Desejo também desenvolvimento e sossego ao meu bairro de Perdizes. Maria de Carvalho Contrera
Muito boa a reportagem sobre a arena. Palmeirense, associada e frequentadora do clube, acompanhei a construção passo a passo. Ficou linda. A profissional Susan Darrigton, que será a gerente-geral, deve se cercar de empresas bem sérias para as realizações de eventos. Comprei ingressos para o show de Paul McCartney, paguei e, até agora, não recebi nada. A empresa responsável pela venda, a Tudus, não tem um telefone e as respostas aos e- mails são padrão para qualquer assunto. Acho que um evento desse porte deveria ter uma companhia mais séria para a comercialização de ingressos. Maria Lília Faizibaioff
O Allianz Parque ficou muito bonito, tanto que pretendo conhecê-lo. Com a inauguração do novo Palestra e do Itaquerão, o Morumbi ficou defasado. Espero que a diretoria do meu São Paulo se mexa e também revitalize o estádio. Senão, vamos ficar para trás. Alexandre Fontana
Parabéns ao jornalista Silas Colombo por transmitir o sentimento e a expectativa que estamos vivendo. Os feios que nos perdoem, mas beleza é fundamental. Cem anos de amor, cem anos de glória. Marco A. Bucciarelli Roque
Como leitora assídua de VEJA SÃOPAULO e corinthiana (com th), confesso que senti ciúme da capa!!! Ligia Uliana Pereira
Sou da época em que se amarrava cachorro com linguiça. Li sua crônica “Traje com ultraje” (5 de novembro). Lembro-me bem de quando o arquiteto Flávio de Carvalho desfilou na Rua Sete de Abril vestido como foi lembrado em seu texto. O deputado federal Barreto Pinto foi fotografado em seu apartamento na forma descrita e a Câmara Federal aventou a hipótese de cassar seu mandato por falta de decoro. Imagine se o mesmo rigor for aplicado hoje na ética e na moral. Ficaremos sem representação parlamentar. Sergio Montenegro Ottoni
Há quinze anos minhas duas filhas foram convidadas a passar uma temporada na cidadezinha de Middleton, nos EstadosUnidos (“Sede de soluções”, 29 de outubro). Como a rapaziada do local nem sabia o que era o Brasil, elas fizeram um churrasco. Uma coisa chamou a atenção das minhas meninas: ninguém lava louças por lá. Tudo é feito de papelão e depois vai para a reciclagem. Essa ideia talvez pudesse vingar aqui. Eu vejo em padarias e restaurantes (e até em casa) gastarem até 1 litro de água para lavar uma xícara e um pires. É muito desperdício. Basta mudar um pouco o hábito. Antonio Sydney Cocco
› Bichos
A história da sagui Vicky, presa à noite para “não tocar o terror”, comprada para um adolescente que “gosta de coisas exóticas”, ilustra a vida de animais silvestres em cativeiro (Bichos, 29 de outubro). Essa fêmea de 5 meses, restrita ao apartamento, sem outros saguis, quer brincar, explorar ambientes… Mas como? Terror é sua história e a de tantos outros animais silvestres que, retirados da natureza ou reproduzido sem criadores comerciais, vivem em cativeiro para capricho de seres humanos. Muitos acabam doentes, mutilados, morrendo ou sendo abandonados. Elizabeth Mac Gregor
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