Não é só por dar a São Paulo salas de cinema. É por preservar o passado e, até mesmo, voltar ao tempo do Cine Ritz (“Sucessos em cartaz”, 16 de julho). Obrigado, André Sturm. Valeu muito sua perseverança. Você soube angariar o apoio de cinéfilos e diletantes do bom cinema e solucionar o que parecia insolucionável. Os espaços do Belas Artes vão poder continuar a demonstrar que a cultura é necessária e ainda se faz presente nesta cidade. Isso é possível porque existem entusiastas que não esmorecem, pois, mediante uma luta obstinada e muita garra, preservam a memória do que foi e é bom. Pedro Luís Vergueiro
Fico muito feliz com a volta do cinema Belas Artes. Frequentei-o muito. Porém, de nada adianta toda essa mobilização do público pelo retorno do espaço se ele não for frequentado, pois foi a baixa frequência que levou a seu fechamento. Alexandre Fontana
A reportagem não deu a devida importância ao Movimento Belas Artes (MBA), que trabalhou incansavelmente no processo de reabertura do local. Em janeiro de 2013, após dois anos de tentativas várias e frustradas, procuramos o então recém-empossado secretário municipal de Cultura, Juca Ferreira, com quem discutimos propostas que foram decisivas para a retomada do negócio. No acordo de cogestão entre a prefeitura e o operador privado, foi incluída a instalação do Conselho dos Amigos do Cine Belas Artes, proposta formulada pelo MBA que será fundamental para que o cinema se consolide como patrimônio histórico e cultural e preserve seus valores fundadores. Beto Gonçalves – Coordenador do Movimento Belas Artes
Lendo a reportagem “O rolezinho da paquera” (16 de julho), fiquei imaginando o que pensariam esses jovens sobre o inocente footing, que fazíamos nos anos 60 nas ruas da cidade. Nós, moças, caminhávamos devagar, sempre em duplas, e, quando um rapaz parava o carro, acontecia uma conversa ali mesmo, na calçada. Entrar no veículo, nem pensar! A atitude mais ousada era fornecer o telefone (de casa), com o aviso: “Se meu pai atender, desligue”. Maria de Carvalho Contrera
Como moradora do Itaim Bibi há mais de dez anos, aprecio muitíssimo a diversidade de produtos e serviços disponíveis e parabenizo os empreendedores que fazem do bairro um dos melhores de São Paulo (“Navalha retrô”, 16 de julho). Ao empresário Bruno van Enck, desejo, além de grande sucesso, que tenha respeito pelo bairro. Afinal, durante a fase final de reforma do seu ponto comercial, a cena encontrada por seus vizinhos foi de pilhas de lixo nas calçadas. Juliana Sanchez
Parabéns pela excelente nota sobre os jovens cristãos Luca Mendes e Flavia Marchezi (“Juntos na passarela da fé”, 16 de julho). Em um mundo tão cheio de fast-food, eles deixam claro que é possível ter uma vida saudável com os oito remédios de Deus, como água, descanso e exercícios físicos. Creio que teríamos hospitais mais vazios se seguíssemos essas importantes recomendações. Claudineia Regina Bento
Ri e me alegrei muito com o texto de Matthew Shirts (“Como andar por aí”, 16 de julho). O comentário sobre os novos aplicativos foi bárbaro. E, se até para os computadores beleza é fundamental, eu estou lascado, porque para mim falta muita (risos). Roberto Rabello
Matthew, parabéns pela crônica, que achei genial. Estou fazendo exatamente isso que você descreveu e estou gostando. Maria Denise Bocardi
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