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Cartas da edição 2361

› Imóveis Lendo a reportagem “Cada vez menore s e mais caros” (19 de fevereiro), fiquei estarrecido com os preços: 1,1 milhão de reais por uma quitinete de 35 metros quadrados é um indicativo de que o pessoal do mercado imobiliário perdeu a noção. O pior é que tem gente que paga. Desculpem, mas nada […]

Por Redação VEJA SÃO PAULO
Atualizado em 5 dez 2016, 15h14 - Publicado em 21 fev 2014, 17h16
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  • › Imóveis

    Lendo a reportagem “Cada vez menore s e mais caros” (19 de fevereiro), fiquei estarrecido com os preços: 1,1 milhão de reais por uma quitinete de 35 metros quadrados é um indicativo de que o pessoal do mercado imobiliário perdeu a noção. O pior é que tem gente que paga. Desculpem, mas nada justifica cobrar esse preço por uma quitinete, a não ser a ganância e o oportunismo. Alexandre Fontana

    Isso tudo não passa de loucura e de uma nova bolha imobiliária que, em breve, vai explodir. O único ponto positivo apontado na reportagem foi o fato de as pessoas estarem voltando a comprar apartamentos no centro de São Paulo. Pedro Gomes dos Santos

    Bons tempos em que era possível ter um imóvel grande para dar conforto à família e receber os amigos. Hoje vemos que a tendência é ter no imóvel um canto só para dormir! Petuel Preda

    Pela reportagem podemos afirmar: quem comprou, comprou; quem não comprou vai ter dificuldade de comprar. Antonio José Marques

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    Até quando uma cidade como São Paulo vai aguentar esse crescimento? E como ficará a mobilidade urbana, já tão complicada? É uma situação que merecea atenção dos especialistas. Uriel Villas Boas

    › Saúde

    VEJA SÃO PAULO é um exemplo por dedicar espaço a reportagens como “O lar do adeus” (19 de fevereiro).Sou voluntária da Ahpas, entidade dedicada ao transporte de crianças com câncer, e sabemos da importância de espaços de atendimento e oferta de qualidade de vida a quem sofre de graves patologias. Aos doutores Sidnei e Claudia Epelman e ao casal Waldir e Priscila nosso especial reconhecimento. Silvina Lanzana

    São ações como essa que valem uma vida. Determinação e competência nortearam a trajetória desse grande profissional e de sua equipe. Parabéns, doutor Sidnei Epelman. Mirian Gotfryd

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    › Paulistano Nota Dez

    Impressionante como num momento de dor pela perda de sua filha o executivo Rudi Fischer encontrou forças para erguera cabeça e ajudar o próximo. Paulistano nota 1000! Em Israel existem inúmeros parques públicos com infraestrutura para crianças deficientes, nos quais o Brasil poderia se espelhar. Parabéns, Rudi. E obrigada, VEJA SÃO PAULO, por mostrar que tem gente que se preocupa com o próximo sem querer nada em troca. Rina Azrak

    Fiquei emocionada com a história de Rudi Fischer. Uma pessoa bem-sucedida na carreira largar tudo para participar mais da vida da filha de 3 anos já é um ato louvável. Além disso, depois de perdê-la de forma tão trágica, ainda ter forças para transformar toda a sua dor em benefício de crianças portadoras de deficiência é simplesmente maravilhoso. Christine Huebner

    Como gestora de uma instituição do terceiro setor, posso garantir que é muito importante para o nosso trabalho ter revistas com essa credibilidade divulgando ações como a do executivo Rudi Fischer. Parabéns também ao casal Sidnei e Claudia Epelman, que aparece na reportagem sobre o Hospice Francesco Leonardo Beira. E, claro, meu reconhecimento ao casal Waldir e Priscila Beira pela bela ação. Assim como Rudi, eles não se entregaram à dor da perda. Maria Angela Mezzetti

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    › #vejasp no Instagram

    Parabéns pela seção. Ela é deliciosa! Carla Pires Bianchi

    › Ivan Angelo

    Sua crônica é um olhar, um ensaio penetrante sobre a nudez (“Cheias de graça”, 19 de fevereiro). Parabéns! Woile Guimarães

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