Campanha por doador de medula para criança mobiliza famosos

Aos três anos, o menino Tito foi diagnosticado com um rara doença sanguínea e precisa de um doador 100% compatível para o transplante

Por Redação VEJA São Paulo SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 16 Maio 2017, 22h16 - Publicado em 16 Maio 2017, 22h11

Tiago Leifert fez um apelo emocionado no Facebook para encontrar um doador de medula óssea para Tito, um garotinho de três anos e foi diagnosticado com um tipo raro de doença sanguínea. O transplante é a única chance de cura e o maior desafio da família é encontrar um doador 100% compatível.

Cidades
SP_Urban Digital Festival tem edição em apoio ao Maio Amarelo

Ele pediu aos seguidores que se inscrevessem no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea (Redome). “Se o Tito não conseguir o transplante, ele vai morrer. Nenhuma criança tem que passar por isso, nenhuma família merece passar por isso”, disse. O apresentador Milton Neves também aderiu à campanha.

Tito sofre de Síndrome Mielodisplásica, uma doença que compromete o funcionamento da medula, que deixa de produzir as células sanguíneas em quantidade suficiente. Os pais do garoto criaram a página Tamo Junto Tito, que já contabiliza mais de 3 600 fãs no Facebook. Uma nova técnica chamada possibilita o transplante ente doadores 50% compatíveis, mas esta é a última opção dos médicos, por conta das altas chances de rejeição.

Para cadastrar-se no banco de medula óssea é necessário ter entre 18 e 55 anos e colher uma simples amostra de sangue. Em São Paulo, é possível fazer o cadastro no Hemocentro da Santa Casa de Misericórdia.