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Câmara Municipal instala CPI da Violência Contra Pessoas Trans e Travestis

Presidida por Erika Hilton (PSOL), a comissão tem como intuito investigar e dar respostas à violência contra essa população

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
27 set 2021, 16h52
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  • A Câmara Municipal de São Paulo instalou a Comissão Parlamentar de Inquérito, CPI, da Violência Contra Pessoas Trans e Travestis. Registrada na última sexta-feira (24), a CPI será presidida pela proponente da Comissão, a vereadora Erika Hilton (PSOL).

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    “Esta CPI tem o intuito de investigar a violência cometida contra esta população, dar respostas a esta violência, mas também sensibilizar os legisladores e os agentes públicos para que desenvolvam políticas públicas que possam minimizar o sofrimento e a violência que acomete esta população. É preciso olhar com empatia, com respeito e com cuidado a vulnerabilidade extrema que assola a existência e a vida de transexuais e travestis no nosso país”, disse Erika na abertura da Comissão.

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    Foram aprovados já três requerimentos, todos de autoria de vereadora proponente. O primeiro é referente a uma solicitação de apoio de servidores consultores técnicos legislativos nos trabalhos da CPI. O segundo é uma instrução de materiais obtidos através do Disque Denúncia, que serão compilados. O terceiro são convites à Associação Nacional de Travestis e Transexuais e ao Centro de Estudos de Cultura Contemporânea para a próxima reunião.

    O vereador Eduardo Suplicy (PT) foi eleito por unanimidade como vice-presidente da CPI. A vereadora Cris Monteiro (NOVO) ficará encarregada da relatoria.

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    Os encontros da CPI da Violência Contra Pessoas Trans e Travestis serão realizados a cada quinze dias, às sexta-feiras, entre 11h e 13h. Fazem parte da Comissão também a vereadora Elaine do Quilombo Periférico (PSOL), a vereadora Juliana Cardoso (PT), a vereadora Silvia da Bancada Feminista (PSOL) e o vereador Xexéu Tripoli (PSDB).

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