Covas promete equipamentos nas escolas para transmitir aulas ao vivo

Medida contempla alunos que queiram ficar em casa quando as aulas retornarem na capital

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 27 Maio 2024, 17h34 - Publicado em 11 set 2020, 16h56
O prefeito Bruno Covas: aulas serão transmitidas ao vivo das salas de aula (Governo do Estado de São Paulo/Reprodução)
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O prefeito Bruno Covas (PSDB) visitou nesta sexta-feira (11) pela manhã a Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Prof. Fernando de Azevedo, em São Miguel Paulista, Zona Leste da capital. Em entrevista à imprensa, o gestor afirmou que as escolas da capital estão se preparando para o retorno às aulas da forma mais segura possível. “As escolas já estão se preparando para, caso nós tenhamos o retorno às aulas, as escolas municipais estejam tão preparadas quanto qualquer escola privada”, garantiu.

Entre os protocolos de segurança impostos, a instalação de equipamentos para permitir que alunos acompanhem as aulas transmitidas ao vivo, pela internet, deve ser feita até o final de dezembro, de forma escalonada. A opção será dada aos alunos que quiserem acompanhar as aulas remotamente. Em outubro, 33% das salas de aula já estarão com os equipamentos, seguidas por mais 33% em novembro e os 33% restantes em dezembro.

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Durante o mês de setembro, as escolas estão recebendo o cabeamento de internet. Além das aulas on-line, a prefeitura vai investir R$ 23,2 milhões na compra de 760 000 kits para alunos, com frasqueira com copo e sabonete, R$ 5,4 milhões na compra de 2,4 milhões de máscaras de tecido, R$1,7 milhão na compra de 6 200 termômetros digitais e mais R$ 1,8 milhão para a compra de 75 000 protetores faciais.

Crianças de 0 a 3 anos irão contar com transporte gratuito para creches a no máximo 5 quilômetros de distância de suas residências. Covas salientou que não há previsão de data para a volta às aulas, mas que a prefeitura não irá voltar atrás em seu plano de retorno. “A Prefeitura não vai balizar a sua decisão de retomada porque a rede está ou não preparada para o retorno. Agora a gente aguarda a decisão da área da vigilância da saúde, até porque o principal é a preservação da vida.”, completa o prefeito.

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