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“Sorte que não estava. Teria enfiado a mão na cara dele”, diz Fasano Jr

Fabrizio, sócio do Fasano (não atuante na gestão), teve a mulher no centro da briga que viralizou. Ele falou à Vejinha sobre o caso

Por Pedro Carvalho
Atualizado em 27 Maio 2024, 17h28 - Publicado em 1 out 2020, 19h46

O que aconteceu?

Ele (Carlos Iglesias) ficou no balcão falando alto no celular por quase uma hora, incomodando o salão inteiro. Em seguida, foi mal-educado com o garçom. Começou a gritar com ele de uma maneira absurda. Minha mulher reagiu e disse: “Você não tem o direito de falar assim com uma pessoa que está cumprindo a lei”. Aí ele foi grosso e ela o mandou se retirar. Se não o tivessem segurado, ele teria batido nela.

Ele diz que a turma dele deveria ter sido atendida porque ele chegou ao Gero às 21h20.

E o que o maître tem a ver se a lei estadual manda o restaurante fechar às 22h? Você não sabe, aliás, o problema que a gente tem para botar as pessoas para fora às 22h… Manda ele ligar para o Doria. Ele é dono de restaurante, sabe perfeitamente a besteira que fez.

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Na versão dele, a briga começou após sua mulher tentar expulsá-lo.

Minha mulher só se dirigiu a ele por causa da maneira como ele tratou o garçom. Ele estava gritando na cara do funcionário: “Pensa que está falando com quem?”. A sorte é que eu não estava presente, porque teria enfiado a mão na cara dele. Basta ver que o restaurante inteiro gritava “fora, fora”, pedindo a ele que se retirasse.

Ele disse que vocês trocaram mensagens e o senhor apagou.

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Eu apaguei?! Eu vou enviar para você as mensagens que ele me mandou e eu respondi (veja abaixo). É mentira que eu apaguei, ele apagou. Mas eu tenho as mensagens, porque fotografei para mandar para minha mulher. Ele disse que eu apaguei por medo de que ele publicasse? Então vou encaminhá-las para o senhor e faço questão que as publique na revista.

(Linkedin/Reprodução)

Vocês não conversaram depois?

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Eu não tenho uma palavra para conversar com esse sujeito. Espero não encontrá-lo mais em nenhuma casa do grupo.

O senhor frequenta o Figueira?

Nunca, desde que o pai (Belarmino) morreu. Mas já vi esse sujeito fazendo escândalo em outros lugares. Ele tem problemas. Você acha que aquele vídeo, gravado no dia seguinte, quando não estava mais bêbado, é de alguém normal?

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Ele disse que não bebeu.

Ele estava bastante alterado.

Ele também diz que se sentou no balcão convidado pelo Ismael.

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O Ismael jamais faria isso, é proibido se sentar no bar. Ele se sentou de uma maneira autoritária e fizemos olho grosso. O Ismael trabalha para a gente há trinta anos e nunca passou uma vergonha dessas.

O OUTRO LADO

“Não tenho berço mesmo. Sou filho de garçom”, afirma Carlos Iglesias

Protagonista da briga no restaurante Gero (do grupo Fasano), o sócio do A Figueira Rubaiyat diz não se arrepender da confusão

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Publicado em VEJA São Paulo de 7 de outubro de 2020, edição nº 2707.

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