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Jovem brasileira está desaparecida na Alemanha

A estudante Lívia Andrade Perrone Medina, de 27 anos, foi vista pela última vez no sábado (27) após embarcar em um trem

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
2 jul 2020, 12h52
 (Arquivo pessoal/Reprodução)
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A polícia alemã investiga o desaparecimento da estudante brasileira Lívia Andrade Perrone Medina, de 27 anos. A jovem morava em Bebedouro (SP) antes de se mudar em 2017 para Aachen, cidade Alemã que faz fronteira com a Bélgica, para cursar um mestrado em sustentabilidade na RWTH Aachen University.

Ela foi vista por amigos pela última vez no sábado (27) depois de embarcar em um trem com destino a Hamm por volta das 9h30. Era previsto que ela teria desembarcado em Colônia, mas não foi o que aconteceu.

“Ela saiu no sábado e foi vista pela última vez por uma amiga que a encontrou no trem, por acaso. Lívia falou para ela que estava indo para Colônia. Depois disso, a amiga desceu em uma estação e não teve mais contato com ela”, explica Maria Rita Medina, mãe de Lívia, em entrevista ao UOL. A viagem de trem entre Aachen e Colônia dura pouco menos de uma hora.

Segundo a família, Lívia não voltou para a moradia estudantil, o que causou estranheza entre os amigos. No domingo à noite, um deles conseguiu entrar no quarto da jovem e encontrou o celular dela e a chave da casa.

A investigação foi tornada pública na imprensa alemã na segunda-feira (29) depois que apurações preliminares não levaram ao paradeiro da estudante. “A polícia averiguou as câmeras da estação e ela não aparece nas filmagens”, informou a mãe ao G1.

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Maria Rita afirmou também que o último saque em dinheiro feito pela filha foi no mesmo dia do desaparecimento e que a polícia alemã está monitorando a conta bancária dela. Disse ainda que as autoridades conseguiram ter acesso ao celular e ao computador da estudante para auxiliar nas investigações.

Um familiar da jovem viajou para a Alemanha para acompanhar o caso. “A polícia está empenhada em encontrá-la e estamos recebendo assistência do consulado de diversas formas, inclusive para permissão de nossa entrada na Alemanha”, disse a mãe.

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