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Bom Retiro começa a receber casas modulares para população de rua

Projeto da Prefeitura prevê instalação de 350 casas temporárias para famílias que não têm onde morar; unidades contam com cozinha, quarto e banheiro

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
28 jul 2022, 17h15
Casas modulares vão atender população em situação de Rua no Bom Retiro.
Casas modulares vão atender população em situação de Rua no Bom Retiro. (Prefeitura de São Paulo/Divulgação)
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Na última quarta-feira (27), começaram a ser instaladas as primeiras casas modulares destinadas a população em situação de rua em um terreno no Bom Retiro, região central de São Paulo, que fazem parte do projeto Vila Reecontro, da Prefeitura. Ao todo, serão 350 unidades, de 18 metros quadrados, que contam com quarto, cozinha e banheiro, e poderão abrigar até quatro pessoas cada.

Casas da Vila Reencontro serão de uso temporário, terão área de 18 metros quadrados, com quarto, cozinha e banheiro, podendo abrigar até quatro pessoas.
Casas da Vila Reencontro serão de uso temporário, terão área de 18 metros quadrados, com quarto, cozinha e banheiro, podendo abrigar até quatro pessoas. (Prefeitura de São Paulo/Divulgação)

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Inicialmente, serão oferecidas 1.400 vagas, destinadas prioritariamente a famílias e idosos que estão vivendo na rua há menos de dois anos. Cada família poderá ficar no local por período entre um ano e um ano e meio. De acordo com a gestão municipal, a ideia é fazer ações interdisciplinares com as pessoas atendidas, possibilitando auxílio nas áreas da saúde e geração de emprego.  Para escolher quem será beneficiado, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social vai usar a base de dados federal CadÚnico e dados municipais.

Em junho, moradores e comerciantes do Bom Retiro fizeram um abaixo-assinado contra a proposta de criação da vila, que terá 16 mil metros quadrados. Os vizinhos questionaram por que não foi construído no local uma escola, creche ou outro equipamento público e disseram que as casas temporárias para população de rua poderá gerar mais insegurança para o bairro, além de “tráfico de droga, baderna e conflitos”.

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