Por terem menor capacidade de concentração, os menorzinhos se comportam melhor em espetáculos de curta duração. “Estímulos visuais e sonoros ajudam a entreter o público dessa idade”, alerta Maria Cecilia Aflalo, socióloga e consultora da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq). Por isso, pocket shows e espetáculos de dança com interatividade podem ser boas pedidas.
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Outra sugestão é investir em brinquedotecas, endereços com bichinhos e parques. “Leve as crianças a lugares onde elas podem brincar, ver animais, estar em contato com a natureza”, explica Maria Angela Barbato Carneiro, coordenadora do núcleo de Cultura e Pesquisa do Brincar e da Educação Infantil, da PUC-SP.
Cinemas, circos, musicais longos e peças de teatro estão fora da lista.
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