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As cartas desta edição

MEDICINA Parabéns a vocês, profissionais do Dr. Consulta! É de gente assim que o Brasil precisa (“De olho na saúde da periferia”, 19 de novembro). Perola Heilberg Sou médica, formada pela USP, tenho duas especialidades e há vinte anos mantenho consultas a preços populares. Assim, ganham os pacientes, que têm acesso a um atendimento de […]

Por Veja São Paulo
Atualizado em 5 dez 2016, 13h48 - Publicado em 21 nov 2014, 23h00
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    Parabéns a vocês, profissionais do Dr. Consulta! É de gente assim que o Brasil precisa (“De olho na saúde da periferia”, 19 de novembro). Perola Heilberg

    Sou médica, formada pela USP, tenho duas especialidades e há vinte anos mantenho consultas a preços populares. Assim, ganham os pacientes, que têm acesso a um atendimento de qualidade a preços módicos, e eu, que não fico com a demanda restrita ao atendimento dos planos de saúde. Samira Layaun

    Achei sensacional a iniciativa de bolar um atendimento acessível e de qualidade, que tem tudo para crescer e dar certo. Que sirva de exemplo aos outros serviços públicos e privados. Pablo Guzovsky

    Espero que a classe médica reaja rapidamente contra essas “consultas a preços populares”, que prejudicarão a atividade de consultórios particulares, além de dar um alívio ao governo, que tem como obrigação suprir a demanda da população que depende do SUS com serviço ágil e de qualidade. João Paulo Machado

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    Parabenizo os editores de VEJA SÃO PAULO por mais uma excelente reportagem de capa, sempre me dando cada vez mais motivos para ter orgulho de ser uma assinante da revista. Antelmi Cuninghant

    É comovente a atitude desses investidores, voltados para a saúde da periferia. Parabéns! Acredito ser muito importante saber que se consegue atender com qualidade e atenção cobrando um valor justo. Juna Vilhena

    NEGÓCIOS

    A vaidade das mulheres pode ser uma virtude (“Lucro na ponta dos dedos”, 19 de novembro). Cria empresas e empregos. Exemplo disso é a Esmalteria Nacional. Fausto Fefi

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    Gustavo Andare tem experiência desde pequeno, quando vendia gelinho a seus colegas de escola. Mesmo que em 2002 seu bar em Maresias não tenha dado certo, admiro-o muito, pois ele seguiu em frente. Olhe onde está agora. É realizado e bem-sucedido. Giovanna Chiouhami

    BICHOS

    Mais uma vez a questão do abandono de animais está sendo nivelada por baixo (“A tribo da crueldade”, 19 de novembro). Ficou claro que o Ministério Público não tem a real dimensão do problema ou quer “resolvê-lo” despejando mais 400 cães no Centro de Controle de Zoonoses, órgão sobrecarregado que mal tem estrutura para os animais que já possui. É o famoso jeitinho brasileiro. Assim, o povoado continuará servindo para o abandono de bichos. Ligia de Almeida

    CIDADE

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    Finalmente, depois de quatro anos de atraso, a estação foi inaugurada (“Pinheiros nos trilhos”, 19 de novembro). É lamentável que as obras do metrô e dos corredores de ônibus, fundamentais para melhorar a mobilidade desta cidade, demorem tanto tempo para ser concluídas. É dessa maneira que os nossos governantes querem que as pessoas migrem para o transporte público? Alexandre Fontana

    IVAN ANGELO

    Ivan, achei primorosa sua crônica. Viajei no tempo. Impactante mesmo foi o epílogo: “O beijo se libertou do amor”. Nossa geração viveu e vive tantas mudanças que o jeito é mesmo nos adaptarmos. Luiz Alexandre Estrella

    Concordo parcialmente com o colunista. Em referência aos carros e à telefonia, avançamos bastante. Entretanto, não acho que a quantidade dos beijos em rodízio de hoje seja um avanço. O beijo nunca esteve necessariamente ligado ao amor, e sim à emoção, substituída agora pela quantidade. Abel Pires Rodrigues

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