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Aprenda as regras de etiqueta para boa convivência em um shopping

Quem nunca largou roupas no chão do provador, perdeu as estribeiras após passar meia hora à procura de vaga para estacionar ou cometeu outros pecadinhos sociais na hora das compras. A seguir, três especialistas em boas maneiras apontam as gafes mais comuns dos consumidores – e como evitá-las

Por Giovana Romani
Atualizado em 5 dez 2016, 19h27 - Publicado em 18 set 2009, 20h30
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  • Célia Leão,

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    especialista em etiqueta e marketing pessoal

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    “Respeite as regras do shopping. Só assim você terá o direito de reclamar dos que não as cumprem”

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    Claudia Matarazzo,

    jornalista e autora de dez livros sobre comportamento

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    “Se seu cartão for recusado em uma loja, não dê piti: tente resolver a situação de maneira discreta”

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    Celia Ribeiro,

    consultora de etiqueta e de marketing pessoal

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    “Divida a mesa da praça de alimentação, mas respeite os limites do outro, sem invadir seu espaço”

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    Elegância sobre rodas

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    Encontrar vaga para o carro no shopping pode ser uma tortura. Mas não só para você, viu? Sem o mínimo de consideração ao próximo, a situação piora bastante.

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    • Nada de trafegar na contramão. Muito menos puxar uma sinfonia de buzinas quando alguém se enrola ao manobrar. “Se a pressa for muita, utilize o serviço de manobrista”, orienta a consultora de etiqueta e especialista em marketing pessoal Célia Leão.

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    • Se um carro parou à espera de que outro saia, nem cogite embicar e tomar a vaga. Isso equivale a furar fila, com a agravante de que pode descambar para bate-boca (ou coisa pior).

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    • Estacione dentro das faixas. Parece óbvio, mas basta uma voltinha para observar carros parados quase na diagonal ou colados no veículo vizinho. Nem devia ser necessário repetir, mas, como ainda há quem insista em se fazer de espertalhão, não custa lembrar: vagas reservadas a deficientes físicos estão fora de cogitação para quem não é um deles.

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    Quando bate a fome

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    Fazer uma refeição em meio a um mundaréu de gente não é lá muito confortável. Com algumas precauções, porém, dá para encarar a tarefa sem parecer um ogro na praça de alimentação.

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    • Os mais supersticiosos acreditam que deixar bolsas e sacolas no chão é o caminho mais curto para ficar pobre. Isso não serve de desculpa para transformar as cadeiras da praça de alimentação em guarda-volumes. Deixe-as livres.

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    • Se as mesas estão abarrotadas, acostume-se à idéia de dividir uma delas com desconhecidos. Trata-se de um espaço coletivo. “Na Europa, é para lá de comum”, diz Célia Leão. “Ninguém se constrange.”

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    • Guardar um lugar, pode? Sim. E dois? Também. Nada mais que isso. Para evitar o congestionamento de pessoas com bandeja na mão (e cara de tacho), não prolongue demais o papo após a refeição.

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    • Usou? Limpe. Mesmo que haja por perto uma equipe de faxineiros, facilite o serviço. Retire a bandeja e jogue os restos de comida no lixo. Certifique-se também de não ter deixado migalhas espalhadas na mesa. “Passe pelo menos um guardanapinho”, recomenda a consultora de etiqueta Claudia Matarazzo.

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    • Bichos não combinam com praça de alimentação, o que é regra de etiqueta e dos próprios shoppings. “Se o cachorro não come à mesa da sua casa, por que o faria num local público?”, pergunta Célia Leão.

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    Lojas não são território livre

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    Há quem confunda privilégios de consumidor com abuso da paciência alheia. O fato de gastar dinheiro num lugar não faz de você o dono do pedaço.

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    • Ninguém gosta de ser, literalmente, pego de calças curtas. Algumas lojas dividem os provadores masculinos e femininos, o que jamais deve ser desrespeitado. Considera a opinião do seu “benzão” essencial? Crie coragem e vá desfilar para ele (e quem mais estiver por perto) no meio da loja. “Mas nada de aparecer com vestido fino, meia e tênis”, diz Claudia Matarazzo.

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    • Não se comporte como se o vendedor fosse sua empregada doméstica. Tenha a consideração de não largar roupas no chão do provador.

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    • Cuide do que (ainda) não lhe pertence. Nas livrarias com espaços de leitura, manuseie revistas e livros com cuidado para não rasgar ou amassar páginas. Afinal, você vai devolvê-los. Violou um lacre? Compre o produto.

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    • Bater boca por causa de uma roupa garante a você, por tempo indeterminado, o rótulo de barraqueira. Isso é mais comum em bazares e liquidações, ocasiões em que predominam peças únicas. “O simples fato de encostar numa jaqueta oferecida a outra cliente pode causar confusão”, diz Celia Ribeiro, consultora de etiqueta. Sua única saída resume-se a torcer (discretamente) para que a pessoa desista da compra.

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    Assuntos de corredor

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    Quando vovó ensinava que seu direito termina onde começa o do outro, já parecia estar se referindo aos corredores de shoppings. Essa regrinha básica vale ouro num dos pedaços mais movimentados dos centros de compras.

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    • Mesmo quando o papo esquenta, o volume de sua voz deve permanecer dentro do limite tolerável. Como em qualquer espaço público, prevalece a regra de não fazer algazarra.

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    • O amor – quem há de discordar? – é lindo. Mas se transforma num verdadeiro monstro de filme de terror quando um casal se comporta como se o shopping fosse um “namoródromo”. Não só por uma questão de moral, conforme explica Claudia Matarazzo. “O problema é obrigar outras pessoas a compartilhar de sua intimidade, como num Big Brother.”

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    • Gestantes e portadores de carrinhos de bebê têm prioridade nos corredores e lojas. Mas mesmo essas pessoas devem ficar atentas para não atravancar o caminho alheio.

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    • Não leve seu filho – sobretudo se for travesso – a lojas de casa, decoração ou a qualquer outra em que haja produtos frágeis. Se ele quebrar um vaso de cristal ou uma televisão de plasma, o azar será todo seu, e você precisará arcar com o prejuízo.

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