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USP investiga caso de capivara morta na Raia Olímpica dissecada por alunos

Manipulação de animais mortos pode apresentar perigos sanitários; autores ainda não foram identificados

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
3 out 2025, 13h02 •
capivaras-usp
Capivaras na Raia olímpica da USP (Julio Cesar Bazanini/USP Imagens/Reprodução)
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  • Dois alunos do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP) são suspeitos de levar um cadáver de capivara para dissecá-lo no local, sem a devida autorização, de acordo com o Centro Acadêmico de Biologia (CABio).

    O animal morto havia sido encontrada no Centro de Práticas Esportivas (Cepeusp), que fica próximo à Raia Olímpica, onde vivem famílias do roedor, e foi levado até a sede CAB. O cadáver teria ficado ali por dias. O transporte do animal teria sido feito por um ônibus circular do campus.

    A diretoria do IB afirmou que investiga quem são os responsáveis e que promoverá uma palestra de conscientização aos alunos sobre os aspectos bioéticos e sanitários da manipulação de animais silvestres.

    O risco de contaminação é baixo, segundo a Superintendência de Saúde da Universidade, já que a população de capivaras é acompanhada desde 2014 pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ), que realiza diagnósticos dos animais e controle reprodutivo.

    Os dados de pesquisa da FMVZ relacionados à presença de carrapatos e da bactéria rickettsia rickettsii, causadora da febre maculosa, mostraram que a Raia Olímpica é uma “área de baixo risco de ocorrência para febre maculosa brasileira”, devido ao confinamento das capivaras e sua baixa taxa de crescimento populacional.

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    O CABio publicou uma nota de repúdio em relação à atitude dos estudantes.

    “Entendemos a gravidade da situação e suas implicações legais, sanitárias e bioéticas, e estamos tomando as devidas providências para lidar com elas, em conjunto com as autoridades responsáveis”, afirmou a nota.

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