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Acusado de matar advogado palmeirense com soco se entrega à polícia

Caso aconteceu na cidade de São José do Rio Preto, no interior paulista, após derrota do time para o Chelsea

Por Redação VEJA São Paulo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 14 fev 2022, 19h55 - Publicado em 14 fev 2022, 13h47

O homem acusado de dar um soco no advogado Celso Wanzo, de 58 anos, na noite de sábado (12) e provocar um afundamento no crânio da vítima se entregou à polícia na noite deste domingo (13), após a decretação de sua prisão preventiva. O advogado chegou a ser socorrido e encaminhado a um serviço de saúde, mas não resistiu aos ferimento e morreu.

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O que motivou a agressão foi uma discussão entre os dois após a derrota do Palmeiras para Chelsea na final do Mundial por 2 a 1. O caso aconteceu no condomínio onde os dois moravam, no Jardim Pinheiros, na cidade de São José do Rio Preto, interior de São Paulo.

O suspeito de ter agredido o advogado havia sido preso em flagrante ainda no sábado, porém foi solto após pagar fiança de R$ 5 000. Isso ocorreu porque no momento do registro da ocorrência na delegacia de Polícia Civil o advogado ainda estava vivo e a natureza da ocorrência foi lesão corporal grave. Com a morte constatada depois, o suspeito pode responder agora por homicídio.

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A transformação da prisão para provisória foi determinada pela juíza Gláucia Véspoli dos Santos Ramos de Oliveira, segundo confirmação do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo).

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O corpo de Wanzo foi cremado nesta segunda-feira.

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À Polícia Civil, o acusado pelo crime alegou que desferiu o golpe para se defender, já que teria sido agredido pelo advogado.

Em outro caso ocorrido logo após a derrota do Palmeiras, um motoboy foi morto com um tiro por um agente penitenciário, que também alegou legítima defesa ao ser supostamente agredido por torcedores nas imediações do estádio do time, na zona oeste da capital.

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